terça-feira, 25 de setembro de 2012

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Sep 5, '08 7:07 AM
para todos
Nova Iorque / Religião – Um desafio para os leitores de Madre Teresa: Venha, seja minha luz, a coleção de cartas da Beata Teresa de Calcutá publicada no outono passado é o de distinguir entre as palavras escuridão, aridez, desolação, incredulidade, depressão e desespero –os sete "D’s"–. A nível popular, alguns jornalistas, analistas e bloggers misturaram a "escuridão" com a "incredulidade" da Madre Teresa.
James Martin, S.J., é editor de America e o autor de A Jesuit Off Broadway: Center Stage With Jesus, Judas and Life’s Big Questions. (Um jesuíta em frente à Broadway: cenário central com Jesus, Judas e as grandes perguntas da vida).
Texto: Mirada Global: http://www.miradaglobal.com/
Foto: Itaici ( Renato,SJ)

Christopher Hitchens, escritor ateu, autor de God Is Not Great (Deus não é grande), não foi o único a se perguntar, após ler algumas seleções do livro, se a "santa dos desamparados" era uma atéia encoberta. Inclusive devotos católicos tiveram dificuldades para entender como a Madre Teresa, considerada um modelo da fé, podia ter sentido uma sensação de abandono da parte de Deus. Enquanto alguns católicos viram seu exemplo como um de fidelidade digna de se destacar, outros se sentiram perturbados ao ler frases como: "Não tenho fé". Uma mulher me perguntou: "Como posso querer rezar, quando ela não podia crer?"
Estas reações mostram quão fácil é para os meios e o público se sentirem confundidos pelas complexidades da vida espiritual e, também, quão confusa que pode se tornar a terminologia, inclusive para aqueles que têm o costume de rezar.
Os "sete D’s", não obstante, são claros, e há muito tempo os guias espirituais cristãos usam termos específicos para se referirem a diferentes experiências. Um pode experimentar sequidão sem depressão (por exemplo, durante um retiro quando se intui que o período de sequidão na oração é temporal). Pode-se estar na escuridão sem ser incrédulo (como sucedeu com a Santa Teresa de Lisieux, que seguiu crendo apesar da sequidão espiritual rumo ao final de seus dias). As experiências também se podem encobrir. A escuridão pode levar à dúvida ocasional, como no caso da Madre Teresa. E a depressão pode levar, tal como sabem inclusive ateus e agnósticos, ao desespero.
Visível escuridão
Desde São Gregório de Nyssa, no século quarto, a escuridão foi um tema importante na espiritualidade cristã. Talvez a fonte mais citada a esse respeito é São João da Cruz, um místico espanhol. Ironicamente, é possível que seja também o mais mal citado, como se pode ver pelas freqüentes referências à "noite negra do espírito". Seu poema original do século XVI se chama simplesmente Noite escura.
"Noite escura"; entretanto, é só uma maneira de descrever uma particular maneira de se sentir afastado de Deus. Ao mesmo tempo em que São João escrevia, Santo Inácio de Loyola escreveu sobre "desolação" em seus Exercícios Espirituais. De modo que se pode, inclusive, perdoar aos cristãos mais educados que se perguntam: estes dois santos falam de dois fenômenos iguais, parecidos ou diferentes?
Para aumentar a confusão, quando um diretor espiritual usa "escuridão" outro pode usar "aridez" para descrever o mesmo fenômeno. "E, às vezes, os diretores também podem ser presumidos," diz Jane Ferdon, O.P., que capacitou diretores espirituais na Califórnia durante 20 anos. "As pessoas podem dizer que estão na escuridão e nós, os diretores espirituais, assumimos que sabemos do que estão falando!"
Talvez a confusão surja não só de um uso impreciso, variante das palavras, que se sobrepõem umas às outras, mas também de não se dar conta que todos os que rezam em algum momento se encontrarão em muitos destes estados.
Quais são estes estados? Como afetam nossa relação com Deus? A quaresma é um bom momento para refletir sobre estas categorias, não apenas como uma maneira de nos conectarmos com nossa espiritualidade, mas também como um convite para meditar sobre a própria expressão de solidão de Cristo na cruz: "Deus meu, por que me abandonaste?"
Em seguida fazemos uma breve revisão dos sete "D’s", começando por algumas definições simples, seguidas de comentários de mestres espirituais do passado e do presente.
Definições e descrições
1. A escuridão é um sentimento da ausência de Deus depois de ter desenvolvido uma relação pessoal com Ele. Para São João da Cruz existem dois tipos de "noites escuras". A "noite escura dos sentidos" é uma experiência de nossas próprias limitações e a ausência dos laços que implicam o consolo proporcionado pela oração. É "uma influência de Deus na alma, que a purga de suas ignorâncias e imperfeições habituais", escreveu São João. Em uma etapa posterior, alguns experimentam "a noite escura do espírito", que é um desafio ainda maior para a fé. Porém, ambos são passos em direção a uma união mais profunda com Deus.
Janet Ruffin, R.S.M., professora de espiritualidade e direcionamento espiritual de Fordham University, descreve a noite escura de São João como uma "experiência mística de Deus que abruma nossa maneira normal de apreender a Deus, que leva não só a um aumento da fé, da esperança e do amor, como que finalmente a um lugar de luz". Ela crê que quase todos os que rezam seriamente encontrarão a noite escura dos sentidos, mas relativamente são poucos os que viverão a noite escura da alma.
Uma experiência de escuridão pode ser uma porta para encontrar Deus no vazio e uma entrada para a via negativa. Ruth Burrows, monja carmelita, escreve em seu livro Essence of Prayer(Essência da oração) que Deus "quer que confiemos nele o suficiente para que vivamos com ele sem temor, totalmente indefesos em sua presença. Podemos realmente dizer que os ensinamentos de São João da Cruz têm como único fim nos levar rumo à sua pobreza interior".
Uma pessoa na escuridão se sente distante de Deus. Entretanto, com paciência (se é que podemos identificar qual "noite escura" se está vivendo ou não) se pode abandonar a necessidade de sentir a presença de Deus constantemente e gradualmente circular pela escuridão para descobrir uma maior intimidade com Deus.
2. A aridez é um tempo limitado em que se sente vazio na oração. "A aridez é mais temporal que a escuridão", diz William A. Barry, S.J., autor de God and You: Prayer as a Personal Relationship (Deus e você: a oração como uma relação pessoal). Qualquer um que reze de vez em quando sentirá aridez na oração, quando parece que não sucedeu nada. "Não existem muitas possibilidades de consolo sensato", disse o Padre Barry em uma entrevista.
Estas partes naturais da vida espiritual podem incrementar nossa apreciação de momentos mais enriquecedores. Nunca se sabe que tipo de mudanças interiores ocorre durante tempos de "seca", e estar com o Deus vivente em oração, sempre terá a capacidade de produzir mudanças. Sendo noviço jesuíta, em uma oportunidade confessei a meu diretor espiritual que não acontecia nada durante minhas orações. Parecia uma perda de tempo. "Estar na presença de Deus é uma perda de tempo?", me perguntou.
Inclusive amizades íntimas às vezes têm períodos de tédio ou silêncio, assim também nossa relação com Deus pode atravessar por épocas de aridez. Porém, estar com os amigos nesses momentos é necessário se quiser que a amizade se mantenha e seja mais íntima.
3. A desolação é sentir a ausência de Deus unida a uma sensação de desesperança. Santo Inácio de Loyola descreve assim "como escuridão da alma, como turbação nela, moção rumo às coisas baixas e terrenas, inquietude de várias agitações e tentações". "É mais que se sentir desalentado e triste". Com freqüência se confunde desolação com simplesmente se sentir mal"; diz Barry. "Porém é mais certo dizer que é uma sensação de estar separado de Deus".
Margaret Silf, colunista de America e autora de Inner Compass: An Invitation to Ignatian Spirituality, (Compasso interior: um convite à espiritualidade inaciana), afirma que a desolação implica em isolamento. "Os que estão desolados estão de costas à luz da presença de Deus", me disse, "e mais concentrados nas sombras". O Padre Barry concorda. "Na desolação há mais ênfase na pessoa que em Deus", diz. "Finalmente isto leva ao desespero".
A desolação é distinta da noite escura de São João. Na desolação, escreve Santo Inácio, o indivíduo é levado para uma "falta de fé" e é deixado "sem esperança nem amor". Na noite escura ocorre o contrário, à medida que um se muda para o completo abandono de Deus. "Para o que experimenta isto, pode ser mais fácil vê-lo em retrospectiva", diz Jane Ruffing. "Porém, desde o ponto de vista inaciano, a noite escura é em realidade um consolo".
A desolação que descreve Inácio pode parecer muito distante da vida do cristão médio. Contudo, é um estado comum e doloroso experimentado por muitas pessoas, acompanhado por sentimentos de "corrosiva ansiedade", como diz Inácio. Ele aconselha que em tempos assim se deve, entre outras cosas, redobrar os esforços na oração, se lembrar dos momentos em que Deus parecia estar mais presente ou se lembrar que isto finalmente passará. Também nos recorda que todos os frutos da oração são em realidade presentes de Deus, que não podemos controlar.
4. A dúvida é uma indecisão intelectual sobre a existência de Deus. Muitos crentes enfrentam esta dúvida em algum momento de suas vidas. "A maioria das pessoas se sentem aliviadas de poder falar sobre a dúvida no direcionamento espiritual", diz Ruffing. "Porém ninguém chega à fé adulta sem ter tido dúvida. E com freqüência as pessoas têm dúvidas e logo se mudam para uma fé que é mais complexa, paradoxal e finalmente, mais adulta".
A dúvida é uma experiência humana por excelência, compartilhada por quase todos os cristãos desde São Tomás Apóstolo. Recentemente, na obra de teatro ganhadora do Prêmio Pulitzer "Doubt" (Dúvida), do autor John Patrick Shanley, um sacerdote (que enfrenta suas próprias dúvidas e as dúvidas de seus paroquianos sobre sua origem) aponta esta universalidade em uma homilia: "Quando está perdido, não está sozinho".
5. A incredulidade é um estado intelectual de não aceitar a existência de Deus. Alguns comentaristas concluem que como a Madre Teresa sentiu a escuridão, ela não cria em Deus. Uma vez, em suas cartas, escreveu sem rodeios: "Não tenho fé". Porém, como explica o Padre Barry, "ela continuava rezando e escrevia cartas a Deus".
Às vezes a incredulidade é uma maneira de descartar velhas imagens de Deus que já não funcionam para um crente adulto. Margaret Silo reflete sobre sua própria experiência: "Passei por etapas em que todos os antigos fundamentos caíram e senti que já não podia seguir crendo. O que fazer então? Reforçar este velho sistema ou deixar que as coisas aconteçam e ver o que sucede? Para mim, isto finalmente me permitiu irromper para um nível mais profundo de fé, que chamaria confiança". A incredulidade é um grande desafio na vida espiritual. Se o caminho termina neste ponto, há pouco espaço para Deus. A chave está em continuar buscando, inclusive em meio da incredulidade.
6. A depressão é uma forma profunda de tristeza. Na comunidade médica e psicológica tem uma definição mais técnica. "É uma categoria clínica que com freqüência pode ser tratada medicamente", diz Barry, que também é psicólogo. "Não queremos espiritualizar problemas que são principalmente psicológicos"; diz Jane Ferdon. "Porém, hoje em dia", agrega, "também podemos psicologizar temas espirituais. Desta forma, é muito importante descobrir as verdadeiras razões da depressão".
Em "The Dark Night and Depression" (A noite escura e a depressão), um ensaio sobre o livroCarmelite Prayer (Oração carmelita), de Keith J. Egan, Kevin Culligan, sacerdote carmelita, escreve que na noite escura há uma aguda consciência de nossa própria pobreza. Entretanto, nesta escuridão não é freqüente "fazer fortes declarações de culpabilidade, de ódio em direção a si próprio, de inutilidade e idéias suicidas", como ocorre durante períodos de depressão clínica.
Assim se pode estar na escuridão, mas não deprimido. E vice-versa? O Padre Barry responde: "é raro que a pessoa que está clinicamente deprimida encontre consolo na oração".
Therese Borchard, que escreve um blog sobre a depressão, "Beyond blue" para a página de espiritualidade Beliefnet, sofreu depressões. Ela entende desde o ponto de vista teórico e pessoal, e concorda com Barry. "Quando se está deprimido se está muito transtornado com Deus", me disse. "Algumas pessoas podem se aproximar de Deus enquanto lutam para expressar sua ira e também se aferram a Deus como última esperança. Outras podem se distanciar e se afastarem de Deus. Em geral, contudo, a depressão geralmente leva à escuridão e aridez da oração." A depressão clínica tem que ser tratada por profissionais médicos como também deve ter um espaço de tratamento espiritual.
Como os diretores e conselheiros espirituais distinguem entre escuridão e depressão? "Quando estou com pessoas deprimidas, me sinto engolida por sua depressão", diz Jane Ruffing. "É o oposto com pessoas que estão transitando pela noite escura. Em uma oportunidade acompanhei uma de nossas irmãs, que estava morrendo, em uma experiência deste tipo, em sua presença senti a luminosidade de Deus - apesar dela não ter podido senti-la em absoluto".
A pena é diferente da depressão. Como diz Barry: "A pena por uma realidade triste de sua vida pode ser um sinal que está em contato com Deus." Jane Ferdon diz. "Estas são algumas das pessoas que estão mais vivas, já que sentem profundamente".
7. A desesperança é uma sensação que tudo está e continuará sem esperança. O monge trapista, Thomas Merton, definiu a desesperança em seu livro New Seeds of Contemplation (Novas sementes de contemplação) como "o último estado de desenvolvimento de um orgulho tão grande e arrogante que prefere aceitar a miséria total da condenação eterna em vez de aceitar que Deus está por sobre nós e que não somos capazes de cumprir com nossos destinos por nós mesmos". A forma de desespero que descreve Merton implica que sabemos mais que Deus e o que "sabemos" é que as coisas nunca serão melhores. Este orgulho conduz a um ponto morto espiritual: a desesperança.
Isto pode soar duro. Para aqueles que vivem em completa miséria, confrontados às enfermidades que ameaçam suas vidas ou outro tipo de tragédia, a desesperança pode parecer como uma resposta racional. Também pode surgir da depressão. "Quando se está deprimido, freqüentemente não se tem esperança", diz Therese Borchard, "e isto pode levar à desesperança".
Jane Ferdon crê que às vezes a desesperança não é um ponto morto espiritual, mas sim apropriado. Lembra de uma mulher que descrevia suas dolorosas circunstâncias dizendo: "Sinto como se caminhasse entre os mortos-vivos". Ferdon sempre pergunta às pessoas se podem encontrar Deus neste estado. "Da mesma maneira, é importante saber se a desesperança é um reflexo de outra coisa, por exemplo, solidão ou depressão e o que sucede quando a pessoa leva essa desesperança para a oração. Às vezes a pessoa não quer rezar sobre isso e, quando não quer, por que não quer? Talvez aqui entre a definição de orgulho de Thomas Merton".
Com muito respeito, Ferdon diverge de Merton em identificar de maneira definitiva a desesperança com o orgulho. "Pode ser que o orgulho seja realmente o contrário do que está sucedendo. A desesperança pode ser uma experiência de abandonar nossa necessidade de controlar tudo e pode levar a uma mudança, a revitalização e até ao consolo." De maneira que enquanto uma desesperança que diz: "Nada pode mudar" é perigosa para a vida espiritual, uma desesperança que diz: "Não sou capaz de conseguir sozinha" pode orientar para o crescimento.
Distinções e libertação
Não é necessário ser um estudioso da espiritualidade cristã, um diretor espiritual ou uma pessoa sob guia espiritual para se dar conta que desenredar estes laços espirituais pode ser esperançoso, clarificador, consolador e libertador. Compreender que a maioria destas experiências é freqüente nos pode alentar porque reduzem a ansiedade. "Estas são etapas na vida espiritual de todos"; diz Janet Ruffing. Saber que estas etapas não são idênticas pode ser esclarecedor e ajudar a discernir as respostas corretas frente a diferentes acontecimentos de nossa vida espiritual. (Santo Inácio, por exemplo, receita passos muito definidos quando nos encontramos desolados). Ser capazes de levar estas experiências para a oração pode ser consolador, dado que podem aprofundar nossa relação com Deus, da mesma maneira que falar sobre um tema delicado com um amigo pode fortalecer a amizade ou levar a uma maior intimidade.
Finalmente, saber que todas estas experiências nos podem levar a Deus, nos podem libertar do medo, que pode chegar a mutilar nossa vida espiritual. Porque o Deus de quem Jesus se sentiu abandonado na cruz é o mesmo Deus que libertou Jesus da morte, lhe dando nova vida. "Deus meu, Deus meu, por que me abandonaste?" é o começo do Salmo 22. Um pouco mais abaixo, não obstante, o salmista canta outra canção: "não esconde seu rosto de mim, mas me escuta quando clamo por ele".
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Bom dia Povo de Deus! Um abraço fraterno bem apertado em cada um de vocês! Invoquemos a Rainha dos anjos e dos santos para que, sustentados por nossa fé e por nossas orações alcancemos os coraçõezinhos e consigamos passar o valor de termos uma vida de oração para nossas crianças e jovens! Paz de Cristo!

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