sexta-feira, 19 de outubro de 2012


TEMPO DO ADVENTO

O tempo do Advento tem uma duração de quatro semanas.
Podemos distinguir dois períodos neste tempo:
O primeiro deles começa no primeiro domingo do Advento e se estende até o dia 16 de dezembro, neste tempo destaca-se o aspecto escatológico e a espera da vinda gloriosa de Cristo. As leituras da Santa Missa nos convidam a viver a esperança da vinda do Senhor em todos os seus aspectos: há dois mil anos, agora e no fim dos tempos.
O segundo período inicia no dia 17 e se estende até 24 de dezembro, este tempo volta-se mais diretamente à preparação do Natal. Somos convidados a viver com mais alegria, porque está próximo o cumprimento da promessa de Deus. Os evangelhos destes dias nos preparam para o nascimento de Jesus.
No tempo do Advento a liturgia suprime uma série de elementos festivos, como por exemplo, não rezamos Glória, é reduzida a música com instrumentos, os enfeites festivos e as vestes são de cor roxa, a decoração da Igreja é mais sóbria, etc.
Todas estas coisas são uma maneira de expressar que, enquanto dura nossa caminhada neste tempo de Advento, nos falta algo para que nossa alegria seja completa. E quando Nosso Senhor Se fizer presente no meio do seu povo, a alegria da Igreja será completa e exprimida pela Solenidade do Natal.
Temos quatro semanas nas quais a Igreja se prepara para a vinda do Senhor.
A primeira das semanas do Advento está centralizada na vinda do Senhor no final dos tempos. A liturgia nos convida a estar em vela, mantendo uma especial atitude de conversão.
A segunda semana nos convida, por meio do Batista a “preparar os caminhos do Senhor”; isso é, a manter uma atitude permanente de conversão. Jesus segue chamando-nos, pois a conversão é um caminho que percorremos durante toda a vida.
A terceira semana preanuncia já a alegria messiânica, pois já está cada vez mais próximo o dia da vinda do Senhor.
E a quarta semana nos fala do chegada do Filho de Deus ao mundo. Maria é figura central, e Sua espera é modelo e estímulo da nossa espera.
As primeiras leituras são extraídas de Isaías e dos demais profetas que anunciam a Reconciliação de Deus e, a vinda do Messias. Nos três primeiros domingos recolhem-se as grandes esperanças de Israel e no quarto, as promessas mais diretas do nascimento de Deus. Os salmos responsoriais cantam a salvação de Deus que vem; pedindo Sua vinda e graça. As segundas leituras são extraídas de São Paulo ou das demais cartas apostólicas, que nos exortam a vivermos a espera da vinda do Senhor.
Roxo é a cor dos paramentos do altar e as vestes do sacerdote, simbolizando austeridade e penitencia.
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Rito da coroa de Advento
Alguém introduz o rito de acender a primeira vela com as palavras que se seguem.
Entretanto, o sacerdote acende a primeira vela, toda a assembleia reza a oração seguinte.
Terminando a oração, canta-se.
1. Introdução:
O tempo de advento é um tempo de encontro com a esperança cristã. A esperança
não é algo em que simplesmente se acredita: é algo que se vive e se celebra. A nossa
vida tem de estar iluminada por esta virtude para podermos contagiar também os
outros. A primeira vela da coroa de advento, que vamos acender, lembra-nos que a
nossa esperança é Jesus, nosso Salvador.
2. Oração:
Queremos aguardar-te, Senhor Jesus,
Com os nossos ouvidos
Para ouvir sempre a tua voz,
Com os nossos olhos
Para ver e reconhecer sempre a Luz de Deus,
Com a nossa boca
Para responder sempre à Palavra de Deus,
Com os nossos ombros
Para carregar sempre os sofrimentos de cada dia,
Com a nossa inteligência
Para aprendermos sempre a conhecer-Te e a segui-Te,
Com o nosso coração
Para que, pela fé,
Tu venhas sempre à nossa vida
Porque Tu és a nossa Luz
E na tua Luz veremos a Luz.
3. Cântico
4. Texto de reflexão
Nos Caminhos do Advento
Deus, foste tu que nos puseste
nos caminhos do tempo
e disseste à nossa vida que a esperança se cumpre
atravessando a noite sem bagagens;
como os Magos à procura do presépio,
assim caminhamos para ti;
que nos guie a estrela para a prática das mãos,
dos olhos e da esperança;
e nos revele os perigos dos caminhos tortuosos;
que nos transporte a quadriga da justiça e da fortaleza
e que João Baptista, estrela d’alva antes do dia que nasce,
nos indique o roteiro do teu Nome e do teu rosto;
dá-nos também a companhia de Maria
que nos ajude a descortinar
as janelas do deserto e da alegria.
José Augusto Mourão
Bênção da Coroa
Oremos. A Terra, Senhor, se alegra nestes dias e a vossa Igreja transborda de alegria diante
do vosso Filho, o Senhor, que se avizinha como luz esplendorosa, para iluminar os que
jazem nas trevas da ignorância, da dor e do pecado. Nós vos pedimos, Senhor: à medida
que cada dia se acrescenta o esplendor desta coroa, com novas luzes, + iluminai-nos com o
esplendor dAquele que, sendo a Luz do Mundo, veio iluminar todas as trevas. Ele que é
Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
ORAÇÃO PARA A COROA
1º Domingo de Advento
1ª Vela do Advento
Senhor, Vós sois o nosso Pai
e o nosso Redentor.
Vós sois o único Deus verdadeiro
e o vosso Filho é a verdade.
R/ Ajudai-nos a ser verdadeiros para construir a paz do Natal.
Nenhum outro Deus, senão Vós,
fez tanto pelos que nele esperam.
Vós amais os que praticam a justiça
e vivem, com amor, segundo a vossa lei.
Ao começar o Advento, nós Vos pedimos:
R/ Ajudai-nos a ser verdadeiros para construir a paz do Natal.
Com esta luz, queremos ficar em vela
para acolher o vosso Filho
e atender aos “sinais dos tempos”
enquanto esperamos a sua última vinda.
Protegei a vinha do mundo,
para que não ser torne vinha da ira.
Concedei-nos a graça e a paz
e ensinai-nos a vigiar e orar.
R/ Amen.
OU:
Acendemos, Senhor, esta luz,
como aquele que acende sua lâmpada
para sair, de noite,
ao encontro do amigo que se aproxima.
Nesta primeira semana de Advento
queremos levantar-nos
para Vos esperarmos preparados,
para Vos receber com alegria.
Muitas sombras nos envolvem,
muitas carícias nos adormecem.
Queremos estar despertos e vigilantes,
porque Vós nos trazeis a luz mais clara,
a paz mais profunda,
a alegria mais verdadeira.
Vem, Senhor Jesus,
vem, Senhor Jesus!
Missas com crianças
Senhor Jesus,
como João Baptista,
também eu quero estar preparado,
para Te acolher,
para Te mostrar e anunciar.
Desperta a minha vida.
Sê a luz dos meus caminhos.
Procurarei ser
tua sentinela e mensageiro.
ou
Vês, Senhor,
desperto o meu coração
para ouvir as tuas palavras
esquecidas na minha preguiça
perdidas no fundo de mim mesmo.
Acordo o meu coração
e ouço as tuas palavras
dizerem-me
que não me demore
a tirar o rancor e a preparar o terreno para a paz;
que partilhe sem contar,
defenda os desprezados,
console os tristes,
difunda o respeito
e acolha o estrangeiro.
Que não julgue os outros,
me afaste da mentira,
perdoe as ofensas,
ore ao nosso Pai que está nos céus
ore pelos meus inimigos...
Senhor, bem vês
que desperto o meu coração,
que estou pronto
para viver segundo o Evangelho!
2º Domingo de Advento A
2ª Vela do Advento
Os profetas mantinham acesa
a esperança de Israel.
Nós, como um símbolo,
acendemos estas velas.
O velho tronco está brotando,
floresce o deserto...
a humanidade inteira estremece
porque Deus se fez próximo em nossa Carne.
Que cada um de nós, Senhor,
Vos abra a sua vida para que brotes,
para que floresças, para que nasças,
e mantenhas em nosso coração
acesa a Vossa esperança.
Vem, depressa, Senhor,
Vem salvador do Mundo!
“ Há uma luz dentro de mim que não é minha
há uma voz em mim que não é minha
e me obriga a dize-la em mil palavras.
Sou a candeia de barro
que sustenta o azeite de ouro;
Sou o vidro embaciado
que resguarda a chama inquieta
e me queima , me dói e me consome..
E, quanto mais claridade difunde
pelo caminho que trilho com os outros
e, quanto mais forte se ergue o cântico
do povo com quem avanço,
tanto mais sinto que sou apenas escuridão e nudez
porque a Luz e a Voz moram em mim
mas, não são minhas, falam por mim, não sou eu...
Abre meus olhos, meu Senhor
e verei o dia, visitação do sol, ó Luz
ilumina a minha vida
guia-me pela mão
sê a lâmpada dos meus pés.
Missa com Crianças e/ou Adolescentes
"Liberta-nos Tu, Senhor!
Ilumina-nos com a Tua luz,
à nossa volta e connosco,
caminham o ódio, a violência,
a libertinagem, a massificação,
a propaganda enganadora, a exploração.
Ouve-nos Senhor !
Levanta-Te Senhor e ergue a Tua voz;
a Tua Palavra é a verdade e, só ela nos libertará.
Tu És a Liberdade.
Só em Ti e contigo serei capaz
de parar, para reparar, e preparar
a vinda de Jesus à minha vida.
Coroa de Advento: ver texto à parte ou
“Ilumina-nos com a Tua luz,
à nossa volta e connosco,
caminham o ódio, a violência,
a libertinagem, a massificação,
a propaganda enganadora, a exploração.
Ouve-nos Senhor !
Levanta-Te Senhor e ergue a Tua voz;
a Tua Palavra é a verdade e, só ela nos libertará.
Tu És a Liberdade.
Só em Ti e contigo serei capaz
de parar, para reparar, e preparar
a vinda de Jesus à minha vida”.
3º Domingo de Advento A
3ª Vela do Advento
Nas trevas se acendeu uma luz,
no deserto clamou uma voz.
anuncia-se a boa notícia:
O Senhor vai chegar!
Preparai os seus caminhos.
Adornai vossa alma
como uma noiva se adorna no dia do casamento.
Já chega o mensageiro.
João Baptista não é a luz,
mas anuncia-nos a luz.
Quando acendemos estas três velas
cada um de nós quer ser
tocha que ilumine e que Vos faça brilhar,
chama para que possas aquecer.
Vem, Senhor, vem salvar-nos,
envolvei-nos na vossa luz,
aquecei-nos no vosso amor.
ORAÇÃO PARA A COROA DE ADVENTO:
Senhor Jesus,
o Teu Mensageiro
João Baptista,
ensina-nos a parar
para reparar na luz
e para preparar os Teus
caminhos de Luz.
Ajuda-nos a ser Teus mensageiros,
a transmitir e a anunciar a Tua Luz.
Ajuda-nos a ser luz na Tua Luz.
Ou
“Deus,
nós vimos do mar e da montanha
e nenhum lugar nos é residência,
porque Tu és a nossa morada,
o espaço dos nossos desejos
e das nossas mudanças.
Uma luz nos trouxe um caminheiro,
Que nos deu o nome
E o modo de estar no mundo,
Nomeando-Te.
E dar-te-emos graças, Deus,
que à Luz destas pedras e deste dia,
Nos abençoas e nos guardas”.
Ajuda-nos a ser Teus mensageiros,
Ajuda-nos a ser luz na Tua Luz.
ORAÇÃO PARA APRESENTAÇÃO DAS COROAS DE ADVENTO
NA MISSA DE TODA A CATEQUESE:
Senhor, Jesus Cristo.
Nós acreditamos em ti,
nós gostamos da Tua Palavra.
Nós queremos viver o teu mandamento
novo do amor,
apesar de muitas vezes,
fazermos o contrário.
Nós comprometemo-nos a relevar a Tua Luz
na vida e nos gestos de cada dia.
Nós estamos decididos a levar a tua Luz
a todas as pessoas
que vivem na escuridão
e nas trevas do ódio e do desespero.
Senhor Jesus Cristo,
põe a tua Luz em nossos corações,
para que sejamos filhos,
mensageiros e testemunhas da Luz…
Ao acender a coroa: Três velas são acesas. Terceiro Domingo. A Luz aproxima-se. O cântico
exprime a alegria deste tempo novo.
4º Domingo de Advento A
4ª Vela do Advento
Ao acendermos estas quatro velas, no último domingo,
pensamos n’Ela, a Virgem,
Vossa Mãe e Mãe nossa.
Ninguém vos esperou com maior ânsia,
com mais ternura e mais amor.
Ninguém Vos recebeu com mais alegria.
Semeastes-Vos nela,
como o grão de trigo se semeia no sulco.
E em seus braços encontrastes a colina mais formosa.
Também nós queremos prepararmo-nos assim:
na fé, no amor,
no trabalho de cada dia.
Vem, Senhor Jesus! Vem salvar-nos!
Ao acender a coroa de Advento:
Maria, nome de mulher, um nome de mãe,
porque um dia, uma jovem da Palestina
se abriu ao acolhimento do desejo de Deus,
sem cálculos, sem discussões,
numa fé animada por um amor sem condições.
Maria, tu dizes em ti
o que trago em mim de melhor.
Maria,
uma mulher como todas as mulheres do mundo,
banhada de lágrimas, suor e sangue,
no teu corpo, virgem de toda a malícia,
Deus veio aninhar-se
para escrever com letras de carne
a promessa tão esperada.
Maria, tu vives em ti
o que eu vivo em mim de melhor.
Maria, mãe do sofrimento e também da dor,
mãe das rupturas e das separações,
mãe de coração ferido, de pé junto à cruz,
aquela que traz, como uma árvore,
o fruto maduro de Deus,
o fruto das tuas entranhas.
Maria, ensina-me a nascer à vida.
Mulher entre todas as mulheres,
desperta em mim a esperança que dorme.
Oração ao acender a Coroa:
Vem, Senhor Jesus, vem depressa, estamos prontos a acolher-te, prontos a fazer do nosso
coração o teu berço de paz; prontos a fazer da nossa vida a tua tenda de abrigo. Como
Maria, a Serva do Senhor, nós também queremos acolher todas as mensagens e sinais de
paz e presença que nos dizes e todos os tons e cores da Luz maravilhosa que és Tu.




O INCENSO - SÍMBOLO DA DINÂMICA DA VIDA E DA MORTE

O incenso significa a dinâmica da Vida e da Morte e seu sentido na história. O incenso sintetiza o vermelho com o preto. O vermelho – a brasa; sol- vida. O preto- a cinza; a noite-morte.
Que nossa vida seja alegria e glorificação à Deus.
Que suba nossa oração, Senhor, à Tua presença, como incenso, como perfume agradável a Vós.
Que a oração do Santo Rosário, sintetize as vozes da humanidade inteira, em atitude de perene gratidão e de agradecimento cotidiano.
Jesus tem direito ao incenso das nossas adorações. Nossa Oração deve ser de perene adoração e de intercessão, de agradecimento e de reparação. A nossa oração deve unir-se ao cântico celestial dos Anjos e Santos, aos rogos ardentes das almas que ainda se purificam no Purgatório. A nossa Oração deve sintetizar as vozes da humanidade inteira, que se deve prostrar diante de cada Tabernáculo da Terra, em atitude de perene gratidão e de agradecimento cotidiano. Porque na Euxaristia Jesus Cristo está realmente presente, permanece sempre conosco e esta Sua presença se tornará mais forte, resplandecerá no mundo como um sol e marcará o início da nova era. A vinda do Reino Glorioso de Cristo coincidirá com o máximo esplendor da Eucaristia.
Cristo instaurará Seu Reino glorioso com o triunfo universal do seu Reino Eucarístico, que se desenvolverá com toda sua força e terá a capacidade de transformar os corações, as almas, as pessoas, as famílias, a sociedade e a própria estrutura do mundo. Desde já, a nossa presença junto ao Tabernáculo não deve ser apenas uma presença de oração, mas também de Comunhão de vida com Jesus.


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Bom dia meus amados em Jesus Cristo a todos graça, paz e muito avivamento do Espírito Santo.

Liturgia do dia:
II Corintios 4, 7-15
Salmo 125
Mateus 20, 20-28

Mateus versículos 26-28 - 26Quem quiser tornar-se grande, torne-se vosso servidor; 27quem quiser ser o primeiro, seja vosso servo. 28Pois, o Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida como resgate em favor de muitos".Amados, hoje celebramos o dia de São Tiago irmão de João evangelista, quando falamos ou meditamos sobre nosso apostolado dentro da igreja devemos sempre nos inspirar acima de tudo em Jesus, mas também na vida dos apóstolos que assim como eu e você tiveram que passar por transformações em suas vidas, tiveram que sofrer, que chorar até muitas vezes reclamar a Deus um lugar no céu, São Tiago nos mostra esta figura que tem muito haver conosco. Eu não vim para ser servido, mas para servir e dar a minha por resgate de muitos, essas palavras amados foram de Jesus a todos os discípulos, esses resgate na cruz que o próprio filho de Deus desejou em seu coração, não importa o tempo em que vivemos, não importa a sua situação hoje o que realmente importa é que Jesus deu a vida por ti, pelo seu marido alcoólatra, pelo seu filho drogado, pela sua esposa doente, Jesus veio e continua a nos servir derramando sobre nós o Espírito Santo, São Tiago viveu ao lado de Jesus e teve experiências fortes com o Senhor como na transfiguração e no Horto da Oliveiras, amados são estas experiências que Jesus nos chama a viver nos dias de hoje, se hoje sofremos, se choramos acima de tudo Jesus tem nos resgatado, veja por você mesmo, tantas coisas já superou na sua vida, quantas doenças você venceu, quantas tribulações no seu casamento você superou e tudo isso porque Jesus sempre esteve e sempre permanecera ao seu lado. II Corintios versículos 7-9 – 7 Trazemos esse tesouro em vasos de barro, para que todos reconheçam que este poder extraordinário vem de Deus e não de nós .8 Somos afligidos de todos os lados, mas não vencidos pela angústia; postos entre os maiores apuros, mas sem perder a esperança; 9perseguidos, mas não desamparados; derrubados, mas não aniquilados. Aleluia Senhor por esta palavra a todos nós no dia de hoje, vejam amados, as aflições vem de todos os lados, mas não Somos vencidos, vivemos nos apuros do dia a dia, mas não perdemos a esperança em Deus e quando sofremos perseguição o Senhor nos ampara e não nos deixar cair, tudo isso porque o poder de Deus habita em nós pela unção do Espírito Santo, mesmo em nossas fraquezas, mesmo em nossas limitações Jesus tem nos resgatado, creiam nisso amados, esta palavra é para todos os dias, essa palavra é para a sua família, assim como o Apostolo Tiago o Senhor nos chama a sermos Apóstolos cheios de fé e esperança, não se esqueça de que você é cheio do poder de Deus, não olhe para o tamanho do seu problemas, mas olhe sempre para o tamanho do seu Deus que nunca deixa de ouvir suas orações.

Ore assim comigo: Senhor Jesus derrama sobre mim o vosso Espírito Santo, reanima a minha fé em ti Senhor, revele ao meu coração o vosso amor infinito, não importa mais as perseguições que tenho sofrido, não importa mais os vícios de meu marido, de minha esposa, de meus irmãos, não me importa mais as tribulações no meu serviço, o que realmente importa é que seu poder habita em mim pela vossa misericórdia e somos mais que vencedores, aleluia Senhor porque tens dado a sua vida por meu resgate, pelo resgate de minha família, pelo resgate de meus amigos, glorias a ti Senhor Jesus, louvado seja o teu santo nome.

Amém, aleluia e que Deus nos avive!


Mensagem
Chamados a fazer resplandecer a Palavra de verdade (Lett. ap. Porta fidei, 6)
Mensagem do Papa Bento XVI para o Dia Mundial das Missões
Quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Queridos irmãos e irmãs!
A celebração do Dia Mundial das Missões deste ano está carrega de um significado todo especial. A recordação do 50º aniversário do Decreto conciliar Ad gentes, a abertura do Ano da Fé e o Sínodo dos Bispos sobre o tema da nova evangelização contribuem para reafirmar a vontade da Igreja de empenhar-se com maior coragem e ardor namissio ad gentes para que o Evangelho chegue até os extremos confins da terra.

O Concílio Ecumênico Vaticano II, com a participação dos Bispos católicos provenientes de cada canto da terra, foi um empenho luminoso para a universalidade da Igreja, acolhendo, pela primeira vez, um alto número de Padres Conciliadores provenientes da Ásia, África, América Latina e da Oceania. Bispos missionários e bispos nativos, Pastores de comunidades espalhadas entre as populações não cristãs, que buscavam, no Assizes, conciliar a imagem da Igreja presente em todos os continentes, e que eram os intérpretes das realidades complexas do entãochamado “Terceiro Mundo”. Ricos em experiências derivadas por serem Pastores de Igrejas jovens e em caminho de formação, animados pela missão pela difusão do Reino de Deus, esses contribuíram de maneira relevante na reafirmação da necessidade e urgência da evangelização ad gentes, e, assim, levar, ao centro da eclesiologia, a natureza missionária da Igreja.
Eclesiologia missionária
Hoje, essa visão não falhou, de fato, experimentou uma reflexão proveitosa teológica e pastoral e, ao mesmo tempo,retorna com renovada urgência, pois ampliou o número daqueles que ainda não conhecem Cristo: “Os homens que esperam Cristo ainda são numerosos”, afirmava o beato João Paulo II, na Encíclica Redemptoris missiosobre a permanente validade do mandamento missionário, e acrescentava: “Não podemos ficar tranquilos, pensando nos milhões de nossos irmãos e irmãs, também redimidos pelo sangue de Cristo, que vivem sem conhecer o amor de Deus” (n. 86).

Eu também, ao instituir o Ano da Fé, escrivi que “hoje, então, envia-nos nas ruas do mundo para proclamar o Seu Evangelho a todos os povos da terra” (Carta. ap. Porta fidei, 7); proclamação que, como dizia também o Servo de Deus Paulo VI, na Exportação apostólica Evangelii nuntiandi, “não é para a Igreja uma contribuição facultativa: é dever a ela incumbida pelo Senhor Jesus, a fim que os homens possam crer e serem salvos. Sim, esta mensagem é necessária, é única, é insubstituível” (n. 5).

Precisamos, portanto voltar ao mesmo zelo apostólico das primeiras comunidades cristãs, que mesmo pequenas e indefesas, foram capazes, com o anúncio e testemunho, de difundir o Evangelho em todo mundo até então conhecido.
Não é de se maravilhar que o Concílio Vaticano II e o sucessivo Magistério da Igreja insistam, de modo especial, sobre o mandamento missionário que Cristo confiou a seus discípulos e que deve ser empenho de todo Povo de Deus, Bispos, sacerdotes, diáconos, religiosos, religiosas e leigos.
O cuidado de anunciar o Evangelho em cada parte da terra pertence primeiramente aos Bispos, diretamente responsáveis pela evangelização no mundo, seja como membros do colégio episcopal, seja como Pastores das Igrejas particulares. Esses, de fato “foram consagrados não somente para uma diocese, mas para a salvação de todo mundo” (João Paulo II, Carta enc. Redemptoris missio, 63), “mensageiros da fé que levam novos discípulos a Cristo” (Ad gentes, 20) e tornam “visível o espírito e o ardor missionário do povo de Deus, de modo que toda a diocese se torne missionária” (ibid., 38).

A prioridade da evangelização
O mandamento de pregar o Evangelho não se limita, portanto, a um Pastor, em atenção à porção do povo de Deus confiado aos seus cuidados pastoraisou em enviar um sacerdote, leigo ou leiga Fidei Donum [enviados em missão temporariamente pelas dioceses]. Esse deve envolver toda a atividade da Igreja particular, todos os seus setores, em suma, todo o seu ser e sua obra.
O Concílio Vaticano II indicou com clareza e o Magistério sucessivamente defendeu fortemente. Isso exige adequar constantemente aos estilos de vida, planejamentos pastorais e organizações diocesanas para esta dimensão fundamental do ‘ser Igreja’, especialmente no nosso mundo que passa por mudanças contínuas.
E isso vale também aos Institutos de Vida Consagrada e às Sociedades de Vida Apostólica, bem como aos Movimentos eclesiais: todos os componentes do grande mosaico da Igreja devem sentir-se fortemente questionados pelo mandamento do Senhor de pregar o Evangelho, a fim que Cristo seja anunciado a todos. 

Nós Pastores, os religiosos, as religiosas e todos os fiéis em Cristo, devemos nos colocar sobre as pegadas do apóstolo Paulo, “prisioneiro de Cristo pelos pagãos” (Ef 3,1), que trabalhou, sofreu, lutou para disseminar o Evangelho em meio aos pagãos (cfr Ef 1,24-29), sem poupar energia, tempo e meios para fazer ser conhecida a Mensagem de Cristo.
Também hoje a missão ad gentes deve ser horizonte constante e o paradigma de cada atividade eclesial, porque a identidade da Igreja é constituída pela fé no Mistério de Deus, que se revela em Cristo para levar-nos a salvação, e da missão de testemunhá-Lo e anunciá-Lo ao mundo, até a Sua volta.
Como São Paulo, devemos ser atentos aos afastados, aqueles que não conhecem ainda Cristo e não experimentaram a paternidade de Deus, na consciência que “a cooperação missionária se deve estender hoje a formas novas incluindo não somente a ajuda econômica, mas também a participação direta na evangelização” (João Paulo II, Carta. enc. Redemptoris missio, 82). A celebração do Ano da fé e do Sínodo dos Bispos sobre a nova evangelização serão ocasiões propícias para um aumento da cooperação missionária, sobretudo nesta segunda dimensão.
Fé e anúncio
A ânsia de anunciar Cristo nos impulsiona também a ler a história para detectar os problemas, as aspirações e as esperanças da humanidade, que Cristo deve sanar, purificar e preencher com sua presença. A Sua Mensagem, de fato, é sempre atual, está próprio no centro da história e é capaz de dar resposta as inquietações mais profundas de cada homem. 

Por isso, a Igreja, em todos seus elementos, deve estar consciente que “os imensos horizontes da missão eclesial, a complexada da situação presente pede hoje modalidade renovadas para poder comunicar eficazmente a Palavra de Deus (Bento XVI, Exort. ap. pós-sinodal Verbum Domini, 97). Isto exige, antes de tudo, uma renovada adesão de fé pessoal e comunitária ao Evangelho de Jesus Cristo, “num momento de profunda mudança como aquele que a humanidade está vivendo” (Carta. ap. Porta fidei, 8).
Um dos obstáculos para o impulso da evangelização, de fato, é a crise da fé, não somente do mundo ocidental, mas de grande parte da humanidade, que simplesmente tem fome e sede de Deus e deve ser convidada e conduzida ao Pão de Vida e Água Viva, como a Samaritana que vai ao poço de Jericó e dialoga com Cristo. 

Como conta o Evangelista João, a história dessa mulher é particularmente significativa (cfr Jo 4,1-30): ela encontra Jesus, que lhe pede de beber, mas depois lhe fala de uma água nova, capaz de acabar com a sede para sempre. A mulher, no início, não compreende, permanece no plano material, mas lentamente é conduzida pelo Senhor a cumprir um caminho de fé que a leva a reconhecê-Lo como o Messias.

E sobre este propósito, Santo Agostinho afirma: “depois de ter acolhido no coração Cristo Senhor, que outra coisa poderia fazer [esta mulher] se não abandonar o jarro e correr para anunciar a boa nova?” (Homilia 15, 30).

O encontro com Cristo como Pessoa viva que preenche a sede do coração não pode se não levar ao desejo de compartilhar com os outros a alegria desta presença e fazê-Lo ser conhecido para que todos possam experimentar. Ocorre renovar o entusiasmo de comunicar a fé para promover uma nova evangelização das comunidades e dos países de antiga tradição cristã, que estão perdendo a referência de Deus, de modo a redescobrir a alegria de crer. 

A preocupação de evangelizar não deve jamais permanecer às margens da atividade eclesial e da vida pessoal do cristão, mas caracterizá-la fortemente, na consciência de serem destinatários e, ao mesmo tempo, missionários do Evangelho. O ponto central do anúncio permanece sempre o mesmo: o Kerigma do Cristo morto e ressuscitado para a salvação do mundo, o Kerigma do amor de Deus absoluto e total por cada homem e cada mulher, culmina no envio do Filho eterno e unigênito, o Senhor Jesus, que não hesitou em assumir a pobreza de nossa natureza humana, amando-a e resgatando-a, por meio da oferta de si sobre a cruz, do pecado, e da morte.
A fé em Deus, neste plano de amor realizado em Cristo, é, antes de tudo, um dom e um mistério a ser acolhido, no coração e na vida, e que se deve sempre agradecer ao Senhor. Mas a fé é um dom que nos é dado para que seja dividido; é um talento recebido para poder dar frutos; é uma luz que não deve ser escondida, mas deve iluminar toda a casa; é o dom mais importante que nos foi dado para nossa existência e não podemos detê-lo para nós mesmos.

O anúncio se faz caridade

“Ai de mim se não anunciar o Evangelho!”, dizia o apóstolo Paulo (1 Cor 9,16). Estas palavras ressoam com força para cada cristão e para cada comunidade cristã em todos os continentes. Também para as Igrejas nos territórios das missões, Igrejas em sua maioria jovens, normalmente de fundação recente, a missionaridade se torna uma dimensão congênita, também se esses próprios precisam ainda dos missionários.

Tantos sacerdotes, religiosos, religiosas, de cada parte do mundo, muitos leigos e até mesmo famílias inteiras, deixam os próprios países, as próprias comunidades locais e vão para outras igrejas para testemunhar e proclamar o Nome de Cristo, no qual a humanidade encontra a salvação. Trata-se de uma expressão de profunda comunhão, partilha e caridade entre as Igrejas, para que cada homem possa escutar e escutar novamente o anúncio que cura e aproxima-os dos Sacramentos, fonte de verdadeira vida.
Junto a este alto sinal de fé que se transforma em caridade, recordo e agradeço as Pontifícias Obras Missionárias, instrumentos para a cooperação às missões universais da Igreja no mundo. Através da ação delas, o anúncio do Evangelho se faz também intervenção na ajuda ao próximo, justiça aos mais pobres, oportunidade de educação nas aldeias mais remotas, assistência médica nos lugares mais afastados, emancipação da miséria, reabilitação de quem está marginalizado, sustento ao desenvolvimento dos povos, superando das divisões étnicas e respeitando a vida em cada fase.
Queridos irmãos e irmãs, invoco sobre a obra de evangelização ad gentes, e em particular sobre os operadores, a efusão do Espírito Santo, para que a Graça de Deus a faça caminhar mais decisivamente sobre a história do mundo. Com o beato John Henry Newman gostaria de rezar: “Acompanha, oh Senhor, os Teus missionário nas terras da evangelização, coloca as palavras certas em seus lábios, renda frutuosa sua fadiga”. Que a Virgem Maria, Mãe da Igreja e Estrela da evangelização, acompanhe todos os missionários do Evangelho.

Vaticano, 6 de janeiro de 2012, Solenidade da Epifania do Senhor

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

CATEQUISTAS , PEQUENAS MISSIONARAS DE DEUS.
Talvez voces já tenham sete site. Seu conteudo é simples mas muito bonito e sábio.
http://www.comunidadesdeamor.com.
Eu amei!

sexta-feira, 12 de outubro de 2012


CATEQUESE e FAMÍLIA, POR QUÊ?

 APROVEITANDO A DEIXA DO NOSSO AMIGO MANOEL, SOBRE FAMÍLIA,QUE TAL SABERMOS UM POUQUINHO MAIS SOBRE CATEQUESE E FAMÍLIA:

Entre tantas crises que vivemos nos dias atuais, fala-se insistentemente da crise da família. Mas não é a família que está em crise, porque todas as pessoas querem, buscam e procuram formar uma família, mesmo que não seja aquela família criada, querida e abençoada por Deus.

A família é uma realidade presente na vida humana desde o início da humanidade. Os primeiros capítulos do livro de Gênesis nos mostram isto. O que de fato está em crise – e o último censo com os primeiros dados publicados recentemente confirmam – é o matrimônio. O casamento religioso, especialmente, não é mais tão buscado e a sua realização não passa, muitas vezes, de um ato tão somente social.

A família continua sendo, em qualquer das suas expressões, o melhor espaço e a mais oportuna realidade para formar e orientar os filhos rumo a uma vida verdadeiramente humana, cristã e feliz. Ninguém como o ser humano, na sua infância, é carente de segurança, de carinho e de proteção.

A psicologia atual mostra seguramente que, desde o útero materno, a criança já vai assimilando e sentindo se é querida, se é amada e desejada. Portanto, desde esse tempo a mãe e o pai – a família – devem ajudar a nova vida a se desenvolver em todos os sentidos e aspectos, evitando trazer consigo problemas, complexos e traumas que irão desabrochar com o seu crescimento.

CATEQUESE, JÁ NO VENTRE MATERNO

Portanto, a educação da fé, que é um processo catequético, não começa na catequese de primeira Eucaristia, como é pensamento de muitas pessoas. A catequese deve, de fato, começar quando a criança ainda não veio à luz.

Desde o nascimento, o bebê pode ser levado a sentir que é amado pelos seus pais e que estes estão felizes com a sua vinda, porque sabem que ele é um presente de Deus. Ao conversar com o bebê, os pais podem transmitir a experiência e o amor de Deus. Já vão dizendo para ele que Deus também gosta muito dele.

Ninguém é mais responsável pela catequese das crianças, dos adolescentes e jovens que as suas famílias.

Na intimidade do lar e no cotidiano das coisas da casa é que a prática da fé vai acontecendo e, à medida que as oportunidades vão surgindo, com o crescimento de cada filho, a catequese se desenvolve numa linguagem cheia de afetividade, carinho e certeza.
O fundador da psicanálise afirma que nós somos o que fomos, ou seja, aquilo que foi mostrado e ensinado nos primeiros anos de vida. Tudo isso vai ser expresso nos anos em que a criança já usa a sua razão e o adolescente busca a sua identidade.

Quanto mais a família for uma verdadeira escola de fé, mais a criança e o adolescente terão uma evolução tranqüila, assumindo comportamentos positivos e conformes com o que a sociedade espera de cada indivíduo e com o que a Igreja necessita para continuar a sua missão evangelizadora.

FAMÍLIA: PRIMEIRA ESCOLA DA FÉ

Família e catequese possuem entre si uma relação dialética. A família será cristã se desde o seu início for uma família que une fé e vida, e que, por tanto, catequiza a todos os seus integrantes. A catequese será eficaz e atingirá os seus mais importantes objetivos se acontecer de maneira viva e firme na vida familiar.

A família é e sempre será a primeira escola de fé, porque nela o testemunho dos pais fala mais que qualquer outra palavra, qualquer gesto ou imagem. Não há melhor forma de catequizar do que as atitudes tomadas pelos pais e que são percebidas, entendidas e assimiladas com interesse, curiosidade e amor pelos filhos.

O amor a Deus é uma graça que precisa ser comunicada aos filhos, para que eles façam também esta experiência. Mas, o amor não se mostra com palavras ou com idéias e poemas, o amor é mostrado com e pela vida. Educar para o amor só se faz amando no concretamente.

A família, onde o amor deve ser uma realidade constante e crescente, é o melhor lugar para educar, mostrando praticamente o valor, a necessidade, a importância, a beleza do amor e de amar.

Quem fala de amor, fala de Deus (Cf 1Jo 4, 16). Na medida que há um real testemunho de amor na família e pela família, há igualmente uma positiva e verdadeira experiência de Deus. Ele não é apenas uma idéia ou uma imposição dos pais, mas torna-se uma necessidade e um companheiro de caminhada.

A família é a primeira escola catequética, porque a família é mesmo a primeira Igreja de cada pessoa. A família com seu testemunho vivo e diário de fé é a fonte mais necessária de uma evangelização que vai formando pessoas novas para um mundo novo que exige posturas novas, visando sempre à concretização do Reino de Deus entre nós, através de nós e para nós.

Pe. Mário Sérgio S. Baptistim

CONSTRUA COM SABEDORIA


Um velho carpinteiro estava pronto para se aposentar.
Ele informou ao chefe seu desejo de sair da indústria de construção e passar mais tempo com sua família.
Ele ainda disse que sentiria falta do salário, mas realmente queria se aposentar.

A empresa não seria muito afetada pela saída do carpinteiro, mas o chefe estava triste em ver um bom funcionário partindo e ele pediu ao carpinteiro para trabalhar em mais um projeto como um favor.

O carpinteiro concordou, mas era fácil ver que ele não estava entusiasmado com a idéia.
Ele prosseguiu fazendo um trabalho de segunda qualidade e usando materiais inadequados.

Foi uma maneira negativa dele terminar sua carreira.
Quando o carpinteiro acabou, o chefe veio fazer a inspeção da casa.
E depois ele deu a chave da casa para o carpinteiro e disse:
"Essa é sua casa. Ela é o meu presente para você".

O carpinteiro ficou muito surpreso. Que pena!
Se ele soubesse que ele estava construindo sua própria casa, ele teria feito tudo diferente.

O mesmo acontece conosco. Nós construímos nossa vida, um dia de cada vez e muitas vezes fazendo
menos que o melhor possível na construção.
Depois com surpresa nós descobrimos que nós precisamos viver na casa que nós construímos.

Se nós pudéssemos fazer tudo de novo, faríamos tudo diferente.
Mas não podemos voltar atrás.

Você é o carpinteiro.
Todo dia você martela pregos, ajusta tábuas e constrói paredes.
Alguém disse que "A vida é um projeto que você mesmo constrói".
Suas atitudes e escolhas de hoje estão construindo a "casa" que você vai morar amanhã.

Construa com Sabedoria!

Para Eliminar Manchinhas da Alma:


Ingredientes:

1 litro de ternura
1 litro de óleo concentrado de paciência
1 quilo de perdão em pó
1 litro de essência de amizade
2 litros de bom-humor
3 litros de extrato concentrado de solidariedade humana
1 litro de esperança
2 litros de tolerância
10 pitadas de sorrisos espontâneos
2 litros de essência de Amor Universal
1 folha de papel de carinho do seu tamanho.
Modo de Fazer:

Misture o amor, o perdão e os sorrisos espontâneos

no caldeirão que se encontra no fundinho do seu coração.

Passe os outros ingredientes por uma peneira bem grossa e

adicione-os aos do caldeirão.

Leve o caldeirão ao fogo alto da sua bondade,

mexendo sempre até alcançar o ponto de pasta cremosa.

Deixe a pasta esfriar, até ficar morninha.

Abra a folha de papel de carinho e besunte-a com a pasta.

Deite-se sobre a folha de papel de carinho e enrole-se nela.

Suspire bastante, profundamente.

Relaxe.

Pense em momentos alegres que fizeram com que

você risse sonoramente.

Pense naqueles outros que fizeram com que

você se derretesse de ternura.

Sinta o gosto de mel de abelhas .

Sinta o perfume das flores que você acha bonitas.

Sinta a temperatura de uma noite de verão estrelada.

Ouça a música alegre do rouxinol .

Mantenha o seu coração pleno de emoções boas.

Aguarde até que a pasta cremosa e

a folha de papel de carinho

tenham sido completamente absorvidas.

Resultado:

Você perceberá que todas aquelas manchinhas

que o(a) aborreciam em relação ao próximo,

ao bem-conviver, terão desaparecido.

Caso uma ou outra persista, repita a receita .

Elas desaparecerão por completo e

VOCÊ será FELIZ !

segunda-feira, 8 de outubro de 2012


PRODE
Projeto Diocesano de Evangelização
LEITURA ORANTE DA PALAVRA DE DEUS - LECTIO DIVINA - OUTUBRO DE 2012¹

“Creio em Deus”

Ef 3, 14-21

Animador: No mês de julho já tínhamos começado na Leitura Orante a reflexão sobre o primeiro artigo do Credo: “Creio em Deus Pai Todo-Poderoso, criador do céu e da terra.” A nossa reflexão estava centrada no  Deus Único, mas Uno e Trino. Na Leitura Orante de hoje vamos continuar a nossa reflexão sobre o Deus Uno e Trino. A Santíssima Trindade não é simplesmente para entender, mas para contemplar, experimentar sua ação de amor e misericórdia em nós. Esta vida divina “habita” em nós, pois fomos batizados em nome da Trindade. Deus é sempre maior que a nossa cabeça. Se ele coubesse direitinho na nossa cabeça, não seria Deus. Entretanto, este mistério impenetrável pelo homem, nos foi plenamente revelado em Jesus Cristo. Cantemos para iniciar este nosso encontro.

Canto inicial

Animador: Sentados. “O mistério da Santíssima Trindade é o mistério central da fé e da vida cristã. É o mistério de Deus em si mesmo. É, portanto, a fonte de todos os outros mistérios da fé, é a luz que os ilumina. É o ensinamento mais fundamental e essencial na hierarquia das verdades de fé. (CIC 234)

Todos:  Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo. Como era no princípio agora e sempre. Amém.

Animador: “Toda a História da Salvação não é senão a história da via e dos meios pelos quais o Deus verdadeiro e único, Pai, Filho e Espírito Santo, se revela, reconcilia consigo e une ai os homens que se afastam do pecado.” (CIC 234)

Todos: Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo. Como era no princípio agora e sempre. Amém.

Animador: O apóstolo Paulo, mediante o seu encontro com a pessoa de Jesus Cristo, descobre nele próprio a presença da Santíssima Trindade. Ele reconhece que a consciência desta presença não vem das suas capacidades intelectuais, mas é obra e revelação da salvação realizada em Jesus Cristo. Hoje nós vamos rezar e dar graças com o apóstolo Paulo. Quem sabe até poderemos descobrir mais sobre a presença da Trindade em nós.

·         Invocação ao Espírito Santo
·         Proclamação da Palavra Ef 3,14-21 (todos em pé)
·         10 minutos para ler e reler individualmente na Bíblia, notando sempre o que mais lhe tocou (sentados)
·         Proclamação novamente da Palavra Ef 3,14-21(todos em pé)
·         Partilha (sentados). Cada um, com muita simplicidade, diga o que Deus está lhe dizendo com esta Palavra.
·         Proclamação novamente da Palavra Ef 3,14-21(todos em pé)
·         5 minutos de oração silenciosa (sentados)
·   

Preces espontâneas (em pé)

Canto (escolhido pela equipe de preparação da Leitura Orante)

Animador: (CIC 253) “Não professamos três deuses, mas um só Deus em três pessoas.

Todos: A Trindade é una.

Animador: “As pessoas divinas não dividem entre si a única divindade, mas cada uma delas é Deus por inteiro.”

Todos:  A Trindade é una.

Animador: “O Pai é aquilo que é o Filho, o Filho é aquilo que é o Pai. o Espírito Santo é aquilo que são o Pai e o Filho.

Todos:  Eles são um só Deus por natureza.”

Animador: Entretanto, as pessoas divinas não são a mesma coisa. “Deus é único, mas não solitário.” Cada pessoa da Santíssima Trindade é distinta da outra.

Todos:  “O Pai não é o Filho, e aquele que é o Filho não é o Pai, nem o Espírito Santo é aquele que é o Pai e o Filho.” (Cf. CIC 254)

Animador: Escutemos, atentos, o ensinamento de S. Gregório Nazianzeno, que viveu no século IV na região da Capadócia. Ele está ensinando os que serão batizados, isto é, os que serão “mergulhados” na Trindade.

Leitor: “Antes de todas as coisas, conservai-me este bom depósito, pelo qual vivo e combato, com o qual quero morrer, que me faz suportar todos os males e desprezar todos os prazeres: refiro-me à profissão de fé no Pai e no Filho e no Espírito Santo. Eu vo-la confio hoje. É por ela que daqui a pouco vou mergulhar-vos na água e vos tirar dela. Eu vo-la dou como companheira e dona de toda a vossa vida. dou-vos uma só Divindade e Poder, que existe Una nos Três, e que contém os Três de maneira distinta. Divindade sem diferença de substância ou de natureza, sem grau superior que eleve ou grau inferior que rebaixe... A infinita conaturalidade é de três infinitos. Cada um considerado em si mesmo é Deus todo inteiro...Deus os três considerados juntos. Nem comecei a pensar na Unidade, e a Trindade me banha em seu esplendor. Nem comecei a pensar na Trindade, e a unidade toma conta de mim.”  (Cf in  CIC 256)

Animador:  Realmente é difícil compreender tudo de uma vez. A Trindade não se compreende simplesmente, mas se experimenta. Hoje, ao invés de rezarmos o Pai Nosso, vamos rezar uma oração à Santíssima Trindade, composta pela Beata Elisabete da Trindade, monja carmelita francesa, que nasceu em 1880 e morreu em 1906. Ela, na sua breve vida, experimentou o adorar a Deus em espírito e verdade, e experimentou em sua vida a glória da Trindade. Quando se experimenta a glória da Trindade, mesmo na solidão do claustro vive-se a comunhão com todas as pessoas no amor de Deus.

Todos:  Ó meu Deus, Trindade que adoro, ajudai-me a esquecer-me inteiramente para firmar-me em Vós, imóvel e pacífica, como se a minha alma já estivesse na eternidade: que nada consiga perturbar a minha paz nem fazer-me sair de Vós, ó meu Imutável, mas que cada minuto me leve mais longe na profundidade do vosso Mistério! Pacificai minha alma! Fazei dela o vosso céu, vossa amada morada e o lugar do vosso repouso. Que nela eu nunca vos deixe só, mas que eu esteja aí, toda inteira, completamente vigilante na minha fé, toda adorante, toda entregue à vossa ação criadora.

Animador: Vamos viver agora o momento da contemplação da Leitura Orante. Sentados e em silêncio, por alguns minutos, vamos pensar naquilo que concretamente Deus nos está pedindo com a Palavra que hoje nos deu.

(Após 3 minutos de silêncio, o animador convida os irmãos e irmãs a rezarem novamente a oração de Elisabete da Trindade. Terminada a oração dá-se o abraço da paz e canta-se um canto final)



PRODE
Projeto Diocesano de Evangelização
LEITURA ORANTE DA PALAVRA DE DEUS - LECTIO DIVINA - OUTUBRO DE 2012²

“Creio em Deus PAI

Mt 11, 25-30

Animador: No último encontro da Leitura Orante aprendemos que Jesus é a plenitude da Revelação. Sem Ele não saberíamos coisa alguma sobre o Deus da nossa fé: o Deus Uno  e Trino. Somente com a Revelação de Jesus é que sabemos mais sobre as Pessoas do Pai e do Espírito Santo. Na Leitura Orante de hoje veremos um aspecto da Revelação do Pai. Jesus é por excelência o Filho do Pai. Uma vez que recebemos o seu Espírito no Batismo, por adoção, também nos tornamos “filhos do Pai que está nos céus”.

Canto inicial

Animador: “Jesus revelou que Deus é Pai num sentido inédito: não o é somente enquanto criador, mas é eternamente Pai em relação a seu Filho único, que só é eternamente Filho em relação a seu Pai: “Ninguém conhece o Filho senão o Pai, e ninguém conhece o Pai senão o Filho e aquele a quem o Filho o quiser revelar.” (CIC 240)

Todos: Jesus nos revela o Pai. Jesus é o caminho que nos leva ao Pai. Ninguém vai ao Pai senão por Ele.

Animador:  “...seguindo a Tradição Apostólica, a Igreja no ano de 325, no primeiro Concílio Ecumênico de Nicéia, confessou que o Filho é consubstancial ao Pai, isto é, um só Deus com Ele. O segundo Concílio Ecumênico, reunido em Constantinopla em 381, conservou a expressão em sua formulação no Credo de Nicéia e confessou “o Filho único de Deus, gerado do Pai antes de todos os séculos, luz de luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro, gerado, não criado, consubstancial ao Pai.” (CIC 242). Talvez toda esta linguagem seja dificil para a nossa compreensão. Tudo isso quer dizer que o que Jesus fala do Pai e oferece a nós é VERDADE, pois Ele está intimamente, desde toda a eternidade, em perfeita união com o Pai. O nosso encontro com Jesus, ir até Ele é de suma importância, pois Ele nos leva ao Pai. Cantemos pedindo a graça do Espírito para esta Leitura Orante.

·         Invocação ao Espírito Santo
·         Proclamação da Palavra Mt 11,25-30(todos em pé)
·         10 minutos para ler e reler individualmente na Bíblia, notando sempre o que mais lhe tocou (sentados)
·         Proclamação novamente da Palavra Mt 11,25-30(todos em pé)
·         Partilha (sentados). Cada um, com muita simplicidade, diga o que Deus está lhe dizendo com esta Palavra.
·         Proclamação novamente da Palavra Mt 11,25-30 (todos em pé)
·         5 minutos de oração silenciosa (sentados)
·   
Preces espontâneas (em pé)
Canto (escolhido pela equipe de preparação da Leitura Orante)

.Animador: “Podemos invocar a Deus como “Pai”, porque Ele nos foi revelado por seu Filho feito homem e porque seu Espírito no-lo faz conhecer. Aquilo que o homem não pode conceber nem as potências angélicas podem entrever, isto é a relação pessoal do Filho com o Pai, eis o que o Espírito do Filho nos faz participar, nós, que cremos que Jesus é o Cristo e cremos que somos nascidos de Deus.” (CIC 2780)

Todos: Jesus nos revela o Pai. Jesus é o caminho que nos leva ao Pai. Ninguém vai ao Pai senão por Ele.

Animador: “Podemos adorar o Pai porque Ele nos fez renascer pra sua Vida, adotando-nos como filhos em seu Filho único: pelo Batismo, Ele nos incorpora no Corpo de seu Cristo e, pela Unção de seu Espírito, que se derrama da Cabeça para os membros, faz de nós “cristos”, isto é, ungidos.

Todos: Jesus nos revela o Pai. Jesus é o caminho que nos leva ao Pai. Ninguém vai ao Pai senão por Ele.

Animador: “Se me conheceis também conhecereis meu Pai. Desde agora o conheceis e o vistes. Filipe lhe diz: ‘Senhor, mostra-nos o Pai e isso nos basta!’. Diz-lhe Jesus: ‘Há tanto tempo estou convosco e  tu não me conheces, Filipe? Quem me vê, vê o Pai. Como podes dizer: “Mostra-nos o Pai!’? Não crês que estou no Pai e o Pai está em mim?As palavras que vos digo, não as digo por mi mesmo, mas o Pai, que permanece em mim, realiza suas obras. (Jo 14,7-10)

Todos: Jesus nos revela o Pai. Jesus é o caminho que nos leva ao Pai. Ninguém vai ao Pai senão por Ele

Animador: “Disse Jesus: Se alguém me ama, guardará minha palavra e o meu Pai o amará e a ele viremos e nele estabeleceremos morada.” (Jo 14,23)

Todos: Jesus nos revela o Pai. Jesus é o caminho que nos leva ao Pai. Ninguém vai ao Pai senão por Ele.

Animador: Ouçamos, agora, palavras de Sto. Ambrósio, bispo de Milão, que viveu no século IV e cuja pregação foi muito importante para a pregação de Sto. Agostinho. Trata-se de um pequeno trecho de uma catequese feita aos que foram recentemente batizados.

Leitor: “Ó homem, não ousavas levantar teu rosto ao céu, baixavas os olhos para a terra, e de repente recebeste a graça de Cristo: todos os teus pecados te foram perdoados. De servo mau te tornaste um bom filho... Levanta, pois, os olhos para o Pai que te resgatou por seu Filho e dize: Pai Nosso... Mas não exijas nenhum privilégio. Somente de Cristo Ele é Pai, de modo especial; para nós é Pai em comum, porque gerou somente a Ele; a nós,. ao invés, Ele nos criou. Dize, portanto, também, tu, pela graça: Pai Nosso, a fim de mereceres ser seu filho.”

Todos: Jesus nos revela o Pai. Jesus é o caminho que nos leva ao Pai. Ninguém vai ao Pai senão por Ele.

Animador: Vamos agora viver o momento da contemplação da Leitura Orante. Sentados e em silêncio, vamos fechar os olhos e mentalmente ou apenas movendo os lábios, vamos fazer a seguinte invocação por 5 minutos: “Senhor Jesus, Filho do Pai, tende piedade de mim!” Deus nos irá inspirando um compromisso de vida em Jesus, para adorarmos o Pai e espírito e verdade.

(Após estes 5 minutos, todos em pé, rezam o Pai Nosso, abraço da paz e canto final)