sexta-feira, 11 de maio de 2012


BARRETOS 12 DE MAIO DE 2012
INFORMATIVO DA COMUNIDADE DE SANTO ANTONIO DE PÁDUA:.DERBY CLUB

Nossa Comunidade foi criada a mais de 30 anos! Motivo ser fonte de acolhida para todos que dela se aproximarem!
Trabalhamos nesta Linda Comunidade à quase dez anos. Temos motivos para alegria e crescimento. Por mais árduo que seja o Serviço, Santo Antonio nos ensina que o Mestre opera maravilhas, àqueles que se entregam a Ele no Ministério com amor. É maravilhoso amar e servir a Deus, pois seu Filho Jesus prometeu que receberemos  100% a mais, amor felicidade perseguições e realizações. Vos agradecemos Bondoso Deus.
Passaremos a informar o caminhar de nossa comunidade, para todos que a conhecem e os que não a conhecem. Somos membros da Paróquia do Bom Jesus.
Nossos pastores.: Padre Carlos Barbosa    nosso Pároco
Padre Thiago Faccini    Nosso Vigário Paroquial
Temos em nossa Comunidade algumas  pastorais tais como.:
Catequese.: Contamos com 08  catequistas, James,Ana Medeiros, Andréia, Ana Ricci, Thaiz, Monica ,Luana.Encontros às sextas feiras, e aos sábados,pela manhã e as 17,0 horas antes da Santa Missa.
Crianças Catequese o Caminho
Pastoral litúrgica.:As Santas Missas celebradas aos sábados às 18,0 horas.
Ministros de leituras instituídos: Geis, Ivanilda, Nilda, Marquinhos,          Maria Odete, Monica Tamae, Monica, Sonia, Ana Medeiros, Ana Ricci.
Equipe de Canto.: Rogério, Elizandra, Janaina, Leandro,Ana, Renato, Sebastião, Lurdes,( Abel, Maria Odete, Leandro), é um grupo aberto sempre pronto a acolher a todos que dele se aproximam, para uma vivencia litúrgica comprometida com Cristo seus ensinamentos e da Santa Igreja.Nossos ministros da comunhão Adenilson e Eliza.
   
Pastoral do Dizimo.: Eliza, Ana e todos de nossa comunidade que devolvem seu Dizimo na alegria.
Grupo de Coroinhas.: Com poucos coroinhas mas que se esforçam muito.: Ayrton, Jessica, Letícia, Jhonatan,Igor, e Aline.Aproveitamos para fazer convite.: Venham servir ao Senhor na pessoa do Coroinha.Nome de nosso grupo é “Coroinhas de São Tarcisio”, Lema “Minha Luz é Jesus.”
Grupo de oração, dirigido por Ivanilda e Sonia; Colaboradoras.:Nilda, Ana Medeiros, Monica!Tudo para maior Gloria de Deus!
Temos as Missionárias da Mãe Rainha, Sonia e Ivanilda, que comandam 60 famílias que recebem a imagem  Mãe Peregrina, mensalmente em suas casas.
Reformas
Nossa comunidade está passando por reformas: Somos como formiguinhas pequenas, trabalhando para o crescimento, aos poucos transformamos paisagens, com nosso pequeno formigueiro. Os lideres  das reformas são.: Senhor Valdecir, João,Senhor José, James, seus  ajudantes são Marquinhos Adailton, Murilo, Adenilson, não esqueçamos das mulheres,Sonia, Ana, Alice, Eliane,Marisa,Eliza,Ana, Chica ...todos trabalhando para a gloria e crescimento do Reino, não coloquei o nome de todos não faltará oportunidade!
Temos outros colaboradores que com uma ajuda aqui e ali, mostram que querem ver nossa comunidade crescer.: Rogério que trouxe uma arquiteta para nos auxiliar, Zé Eduardo, que mostrou algumas falhas estruturais,Luiz que nos animou, também com dicas de ajuda,Macalé, Elizeu soldando ferros para nossa comunidade,por isso nos igualamos às formigas com nossos pequenos serviços, reformamos nossa cozinha e dispensa agora caminhamos para o nosso salão.Que Deus nos conceda forças para continuarmos nossa empreitada.
Para tanto estamos realizando varias promoções, nisto toda comunidade ajuda, pois a COMUNIDADE não é minha nem sua é nossa, comprando um sorvete, uma pizza, um frango você está ajudando e reformando nossa comunidade. Que Deus os cubra das mais ricas bênçãos e graças. Que santo Antonio nosso Padroeiro estenda suas mãos e interceda ao nosso Poderoso Deus por todos de nossa Comunidade.
       

 

 
     

Confiemos em nosso Deus, pois como diz  o grande apostolo São Paulo em sua epistola aos cristãos de Efeso capítulo 6.10-20)

Finalmente, fortaleçam-se no Senhor e no seu forte poder.
Vistam toda a armadura de Deus, para poderem ficar firmes contra as ciladas do Diabo, pois a nossa luta não é contra seres humanos, mas contra os poderes e autoridades, contra os dominadores deste mundo de trevas, contra as forças espirituais do mal nas regiões celestiais.
Por isso, vistam toda a armadura de Deus, para que possam resistir no dia mau e permanecer inabaláveis, depois de terem feito tudo. Assim, mantenham-se firmes, cingindo-se com o cinto da verdade, vestindo a couraça da justiça e tendo os pés calçados com a prontidão do evangelho da paz. Além disso, usem o escudo da fé, com o qual vocês poderão apagar todas as setas inflamadas do Maligno. Usem o capacete da salvação e a espada do Espírito, que é a palavra de Deus. 
Orem no Espírito em todas as ocasiões, com toda oração e súplica; tendo isso em mente, estejam atentos e perseverem na oração por todos os santos. Orem também por mim, para que, quando eu falar, seja-me dada a mensagem a fim de que, destemidamente, torne conhecido o mistério do evangelho, pelo qual sou embaixador preso em correntes. Orem para que, permanecendo nele, eu fale com coragem, como me cumpre fazer.

Planos Pastorais.:
Fazermos Missões, incrementar nosso grupo de Oração. Terminar as reformas, mudando a frente da Capela, concretar as laterais.
Com as graças de Deus estamos iniciando uma nova caminhada, temos planos pedimos que o Santo Espírito Nos Ilumine, nos de a Sabedoria para ver o caminho, e iluminar durante a noite,  e como nuvem nos proteja do sol escaldante do dia!
Curiosidades.: Um milagre de nosso Padroeiro.:
O Jumento se Curva Diante da Eucaristia
  Durante uma pregação, cujo tema era a Eucaristia, levantou-se um homem dizendo: “Eu acreditarei que Cristo está realmente presente na Hóstia Consagrada quando vir o meu jumento ajoelhar-se diante da custódia com o SS. Sacramento”. O Santo aceitou o desafio. Deixaram o pobre jumento três dias sem comer. No momento e lugar pré-estabelecido, apresentou-se Antônio com a custódia e o herege com o seu jumento que já não agüentava manter-se  em pé devido ao forçado jejum. Mesmo meio-morto de fome, deixou de lado a apetitosa pastagem que lhe era oferecida pelo seu dono, para se ajoelhar diante do Santíssimo Sacramento.

Pão de Santo Antonio
Modo Ingredientes
1 copo (250 ml) de açúcar,1 copo (250 ml) de água,1 copo (- 2 dedos) de óleo,3 ovos,1 pitada de sal,1 xícara (café) de leite,2 colheres (sopa) fermento para pão,kg de farinha de trigo
Modo de Preparo
Bater no liquidificador os ovos, óleo, água, açúcar, leite e o fermento se for de tablete, caso seja granulado (seco) acrescente ele a farinha de trigo. Coloque o liquido já batido em uma travessa e acrescente a farinha de trigo aos poucos até desgrudar da vasilha.
Mas atenção, a massa não deve ser sovada,
o ponto certo é quando ainda gruda um pouco nas mãos, caso coloque muita farinha, acrescente um pouquinho de água
Com um pouco de farinha nas mãos, faça as bolinhas, Coloque em uma assadeira untada e deixe crescer até dobrar de volume. Asse em forno quente.

Estamos fazendo a festa da pizza, o valor de 13,00$,compre e ajude em nossa obra de amor e doação!

domingo, 6 de maio de 2012


Catecismo Romano: "Subiu aos céus e está sentado a direita de Deus Pai Toto-Poderoso" (Parte III)

Pela doutrina do Apóstolo, também subiu aos céus "para apresentar-se agora ante a face de Deus em favor nosso" (Hebr 9, 24), e exercer perante ao Pai o ofício de advogado. "Filhinhos meus, diz São João, escrevo-vos isto, para que não pequeis. No entanto, se alguém pecar; por advogado junto ao Pai temos a Jesus Cristo, o justo. Ele próprio é propiciação dos nossos pecados" (I João 2, 1ss).

Nada pode inspirar aos fiéis mais alegria e felicidade, do que verem a Jesus Cristo feito patrono de nossa causa, e intercessor pela nossa salvação. Ele que goza junto do Eterno Pai de suma valia e autoridade.

Afinal, preparou-nos um lugar, conforme o havia prometido. Foi em nome de todos nós que Jesus Cristo, como nosso chefe, entrou na glória celeste.

Com sua ida para o céu, abriu as portas que se tinham fechado, em conseqüência do pecado de Adão. Franqueou-nos um caminho para chegarmos à celestial bem-aventurança, conforme predissera aos discípulos na última Ceia. Para confirmar sua promessa com a realidade dos fatos, levou consigo, para a mansão da eterna bem-aventurança, as almas dos justos que tinha arrancado dos infernos.

Esta admirável abundância e dons celeste vem acompanhada de valiosa série de frutos e vantagens.

Primeiramente o mérito de nossa fé cresce até o último grau; porquanto a fé se refere as coisas inacessíveis à nossa vista, e que não ficam ao alcance de nossa razão e inteligência. Portanto, se o Senhor se apartara de nós, diminuir-se-ia o mérito de nossa fé; pois Cristo Nosso Senhor exalta como bem-aventurados "os que não viram, mas creram" (João 20, 29).

Ademais, a subida de Cristo aos céus tem a grande força de confirmar a esperança que se aninha em nossos corações. Crendo que Cristo subiu aos céus, em quanto Homem, e colocou a natureza humana à direita de Deus Pai, grande é a nossa esperança de que também para lá haveremos de subir, como membros seus e de unir-nos com nossa Cabeça (Efes 4, 15 / Col 1, 18). Foi o que o Senhor asseverou pessoalmente: Pai, quero que, onde eu estou, estejam também aqueles que tu me destes" (Jo 17, 24).

Além disso o maior benefício que auferimos foi o de Cristo arrebatar consigo para o céu nosso amor, e de abrasá-lo no Espírito Santo de Deus. Com grande verdade se disse: "Nosso coração está onde estiver nosso tesouro" (Mat 6, 21).

Realmente, permanecesse Jesus Cristo na terra, todas as nossas considerações se concentrariam em seu porte e trato humano. Nele veríamos um homem, que nos cumulou de assinalados benefícios, e por ele teríamos certa afeição natural e terrena.

No entanto, pelo fato de ter subido aos céus, ele espiritualizou nosso amor; fez-nos amar e venerar, como Deus, Aquele que sabemos estar agora ausente.

Nós o verificamos em parte pelo exemplo dos Apóstolos. Enquanto o Senhor estava presente no meio deles, parecia que o consideravam por um prisma quase humano. De outro lado, o próprio Senhor nos afirma com sua palavra: "para vós é bom que eu vá"(Jo 16, 7). Aquele amor imperfeito com que eles amavam Jesus Cristo presente devia ser aperfeiçoado pelo amor divino, e por sinal a vinda do Espírito Santo. Razão porque logo acrescentou: "Se eu não me ausentar, não virá para vós o Consolador" (Jo 16, 7).

Acresce que, assim, Nosso Senhor dilatou sua casa na terra, que é a Igreja, cujo o governo devia ser dirigido pela virtude e assistência do Espírito Santo. Como pastor e chefe supremo de toda a Igreja deixou entre os homens a Pedro, príncipe dos Apóstolos.

Além disso, "a uns constituiu apóstolos, a outros profetas, a outros evangelistas, a outros pastores e mestres"(Efes 4, 11 / 1Cor 12, 28ss). E, sentado à direita do Pai, não cessa de distribuir, a uns e a outros, os dons que lhes convém a eles como diz o Apóstolo: "A cada um de nós foi dado a graça, segundo a medida com que Cristo a distribuiu"(Efes 4, 7).

Ao fato da Ascensão deve os fiéis aplicar por último os mesmos princípios que expusemos, anteriormente, a propósito dos mistérios da Morte e Ressurreição.

Nossa perfeita salvação, nós a devemos aos sofrimentos de Cristo; e seus méritos plantearam aos justos a entrada para os céus.

Isto não obstante, a Ascensão de Cristo apresenta-se-nos como um modelo, que nos ensina a olhar para o alto, e transportar-nos ao céu em espírito. Dá-nos, entretanto, uma força divina que nos pões em condições de fazê-lo.

OFICINA DE ORAÇÃO E ESPIRITUALIDADE!!!!!!!!!

Paróquia Nossa Senhora das Vitórias
Oficina de Oração e Espiritualidade
Tema: Assim como Jesus, também nós devemos ser luz do mundo
Objetivo: Reconhecermos que todos nós Batizados, temos que ser instrumentos nas        mãos de Deus. Que devemos ser luz para o nosso próximo, revelando-lhe a face de Deus.
Acolhida:
Acolher os catequistas  entregando-lhes uma vela e dizendo-lhes:
“...Que o Senhor seja a luz do seu viver e a força do seu caminhar!”
Oração Inicial: Peçamos a Santíssima Trindade que venha sobre nós e nos cubra com suas bênçãos e proteção, que nos ilumine em nossa caminhada como catequistas, para que possamos ser fiéis testemunhas do  grande amor de Deus por cada um de nós. Cantemos o Sinal da Cruz:
Em Nome do Pai

Em nome do Pai
Em nome do Filho
Em nome do Espírito Santo
Estamos aqui.

Em nome do Pai
Em nome do Filho
Em nome do Espírito Santo
Estamos aqui.

Para louvar e agradecer, bendizer e adorar, estamos aqui, Senhor, a teu dispor.
Para louvar e agradecer, bendizer e adorar, te aclamar, Deus trino de amor.

Que o Espírito Santo de Deus, inunde os nossos corações com sua presença e transborde em nós os seus sete dons.

Oração do Espírito Santo

Vinde, Espírito Santo, enchei os corações dos vossos fiéis e acendei neles o fogo do vosso amor. Enviai o vosso Espírito e tudo será criado e renovareis a face da terra.
Oremos
Deus que instruístes os corações dos vossos fiéis com a luz do Espírito Santo, fazei que apreciemos retamente todas as coisas segundo o mesmo Espírito e gozemos sempre da sua consolação. Por Cristo, Senhor nosso. Amém

Dinâmica – Luz e Pão ( MT 5,13-16 )
Motivação
Jesus disse: “Eu sou o pão vivo...” e ainda: “Eu sou a luz do mundo”. Portanto, se queremos ser cristãos, outros cristos, precisamos deixar que ele faça de nós canais, instrumentos por meio dos quais possa continuar sendo  pão partido para quem tem fome de amor e luz a iluminar quem se encontra nas trevas do desânimo, dos vícios, da falta de amor, da desilusão. Não podemos ser cristãos sem sabor nem apagados.
Objetivo
·         Mostrar que o papel do cristão no mundo é ser luz e pão partido para os irmãos.


Material
·         Bíblia.
·         Um pão.
·         Duas velas.
·         Uma vasilha para colocar a vela embaixo.

Tempo – 30 minutos

Desenvolvimento
·         Narrar o texto bíblico: “ Vós sois a luz do mundo...” ( MT 5,13-16 ).
·         Acender a vela e depois colocá-la embaixo da vasilha, de modo a esconder a claridade dela.
·         A outra vela acesa fica exposta para que todos vejam a sua claridade.
·         Partilhar o pão, de maneira que todos possam sentir bem o sabor.

Para refletir com os catequizandos

Se deixarmos nossa fé (luz) se apagar, não poderemos iluminar, dar testemunho da Luz de Cristo.
Assim como a vela vai sendo gasta à medida que ilumina, também a nossa vida, se não for doada, não tem sentido.
Por isso, é importante o autoconhecimento e a valorização de si mesmo e dos outros.
Quando nos tornamos um pão saboroso para os outros, nossa vida ganha mais sentido, e também a das pessoas que saboreiam o pão.
A Eucaristia é o pão da vida que nos alimenta e nos dá força para caminhar e testemunhar a nossa fé.

O pão alimenta o nosso corpo e nos dá a força de que precisamos para o dia a dia, e a oração alimenta nosso espírito, nos fortalecendo em nossa caminhada e aumentando a nossa fé.
De olhos fechados e de mãos dadas, rezemos a oração que o próprio Cristo nos ensinou.

Pai Nosso
Pai Nosso
Que estais nos Céus,
Santificado seja o Vosso nome.
Venha a nós o Vosso reino,
Seja feita a Vossa vontade
Assim na Terra como no Céu.
O pão nosso de cada dia nos dai hoje.
Perdoai-nos as nossas ofensas
Assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido
E não nos deixeis cair em tentação
Mas livrai-nos do mal.
Amém.
Tendo em vista os problemas que vivenciamos em nosso dia a dia, com relação ao nosso planeta e sua destruição,especialmente a poluição de nossas águas, dos rios e mares, a pesca ilegal  e a morte de nossos peixes, vamos refletir sobre a nossa fé e a nossa confiança em Deus.







Pesca Milagrosa ( LC 5,1-11)

Motivação
Os milagres de Jesus, da forma que são narrados nos evangelhos, ajudam a perceber como a fé é elemento fundamental para que Jesus possa agir e realizar as maravilhas às quais ele foi enviado pelo pai.
A narrativa da pesca milagrosa, além de os levar a uma reflexão sobre a fé e a confiança plena em Deus,  pode também nos ajudar na reflexão sobvrea real situação de poluição dos rios e mares do nosso planeta.
Objetivo
·         Ajudar os catequizandos a trabalharem a dimensão da fé na ação de Jesus.
·         Trabalhar o aspecto ecológico que deve ser cada vez mais enfatizados, diante da atual realidade planetária em que nos encontramos ( o problema da água, da pesca etc.).



Material
·         Papel ofício ( ou folhas de revistas usadas).
·         Papel para dobradura.
·         Um metro de TNT azul, ou um papel grande de cor azul.

Tempo – 60 minutos.

Desenvolvimento
·         Fazer a rede de pesca usando o papel ofício ou as folhas de revista ( dobrar a folha como se fosse fazer um leque, cortar em zigue-zague e depois abri-la para formar a rede).
·         Fazer os peixinhos de dobraduras ou desenhá-los e recortá-los.
·         Fazer um barco de papel grande ou cada um poderá fazer seu próprio barquinho.
·         Montar um painel como se fosse o mar (pode ser um plástico azul ou um papel pintado de azul).
·         Ler o texto uma ou duas vezes, ajudando os catequizandos a recontar a história.
·         Montar com eles o painel, colocando o barco no mar e os peixinhos na rede.
·         Encerrar a dinâmica cantando a música “ A pesca milagrosa” ( CD Sementinha, Maria Serdenberg, Paulinas-Comep, 202. V. 1) e utilizando gestos.

(OBS: Ler o texto bíblico somente depois de fazer o trabalho e arte com os catequizandos. Assim, quando o texto for lido, eles vão se sentir parte da história).

Jesus disse: “Onde um, ou dois estiverem reunidos em meu nome, eu estarei no meio deles.”


Dinâmica – Despertar o Senso de “Ser Igreja”

Motivação

São Paulo usa a imagem do corpo para falar de unidade, diversidade e solidariedade, que são características fundamentais na comunidade cristã ( cf. 1Cor 12,12-26).
A comunidade se torna um só corpo porque cada membro recebeu o mesmo Batismo e o mesmo Espírito. Contudo, as pessoas são diferentes entre si, mas cada uma deve contribuir para a construção e o crescimento de todos. Ninguém deveria se sentir inferior nem superior a quem quer que seja. É a solidariedade que deve fazer com que todos se preocupem com seu próximo e, sobretudo, com os mais necessitados.

Atividade
Em grupo

Objetivo
·         Mostrar a importância do trabalho conjunto para torná-lo  melhor, mais harmonioso etc.
·         Perceber como cada membro é fundamental para o bom desempenho de uma comunidade.

Material
·         Papel ofício ou pequenas faixas de cartolina.
·         Pincel atômico.

Tempo – 60 minutos

Desenvolvimento
·         Dividir a turma em dois grupos.
·         Distribuir entre seus integrantes os nomes de alguns membros do corpo humano ( mãos, olhos boca, etc.).
·         Colocar um grupo diante do outro e cada integrante terá de procurar argumentos para dizer  que o seu membro é mais importante do que o da pessoa a sua frente. E assim, um por um, vai dando seus argumentos, até que todos tenham se expressado ( o grupo todo poderá ajudar na argumentação). ( Obs: O fato de a forma argumentativa ter esse aspecto de “competição” é justamente para mostrar um pouco do que acontecia na comunidade de corinto, e o que, muitas vezes, acontece em nossas comunidades, e precisa ser sanado. Por isso, ao ler o texto sugerido, os catequizandos irão perceber que não deve existir competição dentro de uma comunidade cristã, pois todos são importantes.)
·         Calcular um tempo razoável para a discussão e, em seguida, ler o texto de 1Cor 12,12-26.
·         Comentar o texto no sentido de que cada parte do corpo, até mesmo um pequenina unha, faz falta e é importante por sua função específica. Da mesma forma, cada pessoa tem sua importância na comunidade e é chamada a fazer aquilo que é capaz a partir dos dons que Deus lhe concedeu.

“Se oramos, acreditamos,
Se  acreditamos, amamos,
Se  amamos serviremos.”
Madre Tereza de Calcutá



O QUE É A ORAÇÃO?
Para mim, a oração é um impulso do coração, é um simples olhar lançado ao céu, um grito e reconhecimento e amor no meio da provação ou no meio da alegria. ( CIC)

 "A oração é a elevação da alma a Deus ou o pedido a Deus dos bens “( CIC)



Tipos de oração:

Ensina a Igreja e lhe recorda tudo o que Jesus disse, educa-a também para a vida de oração, suscitan­do expressões que se renovam dentro de formas permanentes: benção, súplica, intercessão, ação de graças e louvor.

·         Porque Deus o abençoa é que o coração do homem pode bendizer por sua vez Aquele que é a fonte de toda bênção.
·         A oração de pedido tem por objeto o perdão, a procura do Reino, como também toda verdadeira necessidade.
·         A oração de intercessão consiste num pedido em favor de outrem. Não conhece fronteiras e se estende até os inimigos.
·         Toda alegria e todo sofrimento, todo acontecimento e toda necessidade podem ser a matéria da ação de graças que, participando da ação de graças de Cristo, deve dar plenitude a toda a vida: "Por tudo dai graças (1Ts 5,18).
·         A oração de louvor, totalmente desinteressada, dirige-se a Deus. Canta-o pelo que Ele; dá-lhe glória, mais do que pelo que Ele faz, por aquilo que Ele É. (CIC)





 A importância da oração na catequese

     A oração é um dos elementos mais importantes no encontro catequético. O catequista deve sermpre ter em mente que é preciso ensinar os catequizando a rezar. Uma catequese que não desperte na turma uma atitude de oração, acabará sendo uma mera troca de informações e não criará uma espiritualidade.
   Rezar é conversar com Deus. Quando uma pessoa tem dificuldade de conversar com Ele, isso pode significar que Deus, para essa pessoa, ainda é um conceito distante, fora da realidade. Ao contrário, se a pessoa consegue se expressar livremente, abrindo-se no diálogo com Deus, isso pode significar que ela interiorizou a presença Dele em sua vida. Deus é, para essa pessoa, alguém próximo com quem se pode dialogar.
   É costume dizer que a melhor maneira de avaliar a catequese é olhar a vida de oração dos catequizandos. Uma catequese superficial dificilmente resultaria numa vida de oração profunda.
   Portanto, o catequista, além de cuidar da transmissão dos conteúdos da fé, precisará incentivar a vida de oração, ensinando a turma a rezar. Dizemos "ensinar", porque oração é algo que se aprende, com formas e métodos variados. O catequista ensinará a turma a rezar, conduzindo momentos de oração. Ele próprio precisará rezar com profundidade. Seu jeito de conversar com Deus será o principal estímulo para a turma. Além disso, o catequista poderá - e deverá- usar várias metodologias para conduzir orações.
 
Conduzir uma oração é uma arte!

 Oração escrita

 

         Consiste em pedir que se escreva a oração que se deseja fazer. É uma forma mais trabalhada. A vantagem é que permite organizar melhor os pensamentos. É aconselhada quando se faz necessária uma oração que, além da espontânea e pessoal, seja também pensada e refletida. Exemplo:
a)      Escrever uma avaliação de vida, dizendo para Deus quais são as maiores dificuldades que se tem enfrentado ultimamente.
b)      Escrever uma carta para Deus, contando-lhe como vai a família.
c)      Escrever um compromisso, colocando por escrito o propósito de seguir Jesus com fidelidade.

        A oração escrita pode se tornar um momento profundo de desabafo com Deus, uma ocasião de se “soltar” com total sinceridade. O papel aceita tudo, calado. Depois de escrever a oração, é preciso ver o que fazer com o papel. Se forem escritas coisas pessoais e íntimas, é melhor queimar os papéis numa vasilha apropriada, enquanto se canta alguma canção. Se o conteúdo escrito pode ser lido, sem revelar coisas pessoais, cada um pode ler para os demais sua oração, ou pode-se partilhar a oração em duplas, ou ainda, expor os textos num cartaz etc. Antes, porém, de escrever, é preciso combinar o que se fará com os textos para não acontecer que alguém coloque num papel coisas que não deseja ver publicadas diante de todos. O catequista deverá ter essa sensibilidade.


retirado do livro "Elementos de Didática na Catequese" da autora Solange Maria do Carmo, editora Paullus.

 Oração Silenciosa

                                 É aquela que cada um faz em silêncio, de acordo com a espontaneidade de seus próprios sentimentos. Neste caso, até o catequista reza em silêncio. É uma forma de oração muito importante. O silêncio deve ser valorizado. Mas com certo cuidado:
a)      Antes de ficar em silêncio é preciso fazer uma boa motivação. O catequista deve dizer a todos o que vão pensar quando fizerem silêncio.
b)      É preciso também combinar um gesto de concentração. De preferência, deve-se fechar os olhos ou, ao menos, abaixar a cabeça. Bom para ajudar na concentração e no diálogo silencioso é fixar os olhos num ponto determinado. Por exemplo: o catequista coloca diante da turma um cruxifixo e pede que todos voltem para ele o olhar, enquanto conversam com Jesus. Pode-se usar uma imagem ou quadro significativo.

c)      Um fundo musical bem escolhido também pode ser útil, porque encobre os ruídos que surgem quando se faz silêncio: uma cadeira estalando, uma barriga roncando, um suspiro forte- tudo isso passará despercebido se houver fundo musical.
d)     É preciso conduzir o silêncio. O catequista ficará atento. Se for preciso, dirigirá breves palavras e se calará de novo, verá o momento certo de interromper, para evitar dispersão.
e)      Todos precisam ser educados para o silêncio. Não se consegue uma boa oração silenciosa sem treinamento. A arte do catequista consiste em transformar uma turma barulhenta em um grupo silencioso, ao menos para rezar. O ambiente ajuda, quando induz à oração. Uma sala cheia de carteiras com uma mesa à frente não ajudará a fazer silêncio. Ao contrário, se, ao entrar na sala, se encontra um ambiente acolhedor – um altar enfeitado, um crucifixo, vela acesa, um tapete para se ajoelhar, um fundo musical suave – ficará  muito mais fácil fazer uma oração silenciosa.
f)       Para começar, fazer breves momentos de silêncio. Com o tempo, o grupo corresponder, os silêncios poderão ser mais duradouros. Contanto que bem orientados, para não serem silêncio vazios.
retirado do livro "Elementos de Didática na Catequese" da autora Solange Maria do Carmo, editora Paullus.

 Oração a partir de símbolos

         Também podem-se usar símbolos para motivar a oração: faixas, cartazes, objetos etc. Isso permite variar bastante, contanto que os símbolos sejam adaptados è realidade do grupo e este tenha maturidade para compreender a mensagem dos símbolos. Exemplos:
a)      Escrever em faixas várias franquezas humanas e colocá-las sobre o altar. Pedir que cada pessoa vá à frente, erga uma faixa e faça uma prece pedindo a Deus força para superar aquela fraqueza. Em seguida, rasgue a faixa e a coloque numa vasilha. Cantar algum refrão. No final, queimar as faixas rasgadas.

b)      Colocar vários símbolos sobre o altar ou no chão. Estando todos em volta, convidar a louvar pelo que os símbolos representam.

c)      Convidar cada um a escrever uma prece num coração e depois ofertar esse coração a Deus, colocando-o sobre o altar; enquanto se canta uma música apropriada.
         A oração, a partir de símbolos, acaba se tornando um verdadeiro ritual, uma autêntica celebração. Por isso, é importante. Depende, é claro, de um tempo maior e da arte do catequista de conduzir todos a compreensão dos símbolos. O segredo é usar símbolos uq expressem uma mensagem clara e sejam de fácil compreensão de todos.


Orações decoradas
     São aquelas orações tradicionais que a gente deve saber de cor. Todo católico deve saber rezar o Pai-Nosso, a Ave- Maria e muitas outras orações. Essas orações são importantes porque vêm de longa tradição na Igreja, são rezadas em comum nas celebrações, possuem um conteúdo rico e profundo. Entretanto, não deemos nos limitar a essas formas de oração. O grande perigo,  na catequese, é só rezar Pai-Nosso, Ave-Maria e Vinde Espírito Santo e não desenvolver outras formas mais expressivas de conversar com Deus. Outro grande perigo é essas orações se tornarempreces mecânicas, repetidas com a memória, não com o coração, como se fossem palavras soltas e sem sentido. Por causa disso, 3 coisas são importantes quando o catequista lida com orações decoradas:
a) Alternar orações decoradas e espontâneas, variando a forma de rezar;
b) Ajudar a turma a compreender e ter sempre em mente o sentido dessas orações;
c) Lembrar que a linguagem dessas orações nem sempre é acessível à turma, o que faz supor a necessidade de estudar a oração para depois rezá-la.


 Orações repetidas
    São orações espontâneas ou escritas que o catequista reza, frase por frase, para que a turma vá repetindo em conjunto. é uma forma válida, porque leva a pessoa a dizer e interiorizar coisas importantes dentro do tema do encontro, além de ser uma forma intermediárias entre a oração decorada e a totalmente espontânea. A oração repetida deveria ser usada mais com grupos que ainda têm certa dificuldade de rezar de modo espontâneo. Podem ser adultos, jovens ou crianças. Esse tipo de oração tem certo caráter pedagógico: enquanto vai repetindo a prece formulada pelo catequista, a pessoa aprende a formular a sua própria prece. Até em missas ou celebrações com grande número de pessoas se costuma usar esse método. Vale lembrar, no entanto, algumas observações a respeito:
a) A oração deve ser feita na linguagem da turma.
b) Quem dirige a oração deverá rezar pausadamente, falando as preces com clareza;
c) Deve-se esperar que a turma repita a frase anterior para falar nova frase; do contrário, a turma não entenderia o começo da frase seguinte;
d) As frases devem ser curtas, senão a turma já as terá esquecido na hora de responder;
e) as frases devem ter sentido completo, tanto quanto possível. Se o dirigente parte de uma frase grande em vários pedaços, ao final ela poderá ter perdido o sentido;
f) Antes de começar a rezar, é preciso concentrar a turma para que a repetição não seja algo mecânico. Nesse sentido, o gesto ajuda muito,     como veremos depois.

 


 Meditação Dirigida

            Consiste em uma oração silenciosa, orientada pelo catequista. O catequista coloca todos em silêncioe vai dirigindo palavras que ajudarão a refletir e a meditar. O segredo dessa forma está no talento do catequista em manter o grupo em clima de meditação e em dizer palavras que possam interiorizar e transformar em sua própria oração. O silêncio ajuda na concentração. As palavras do catequista devem evitar a disperção. De fato, uma oração totalmente silenciosa, se o grupo não for muito maduro, poderia logo gerar mais distração do que diálogo com Deus. Vale observar o seguinte:
a) É aconselhável, antes de meditar, combinar um gesto de recolhimento: fechar os olhos, abaixar a cabeça, sentar-se, colocar a mão no coração, etc.
b) Só é possível rezar assim se todos realmente fizerem silêncio. Se houver ruído é melhor nem tentar meditar. Nesse caso, a oração repetida funcionará muito melhor.
c) O catequista precisa conduzir a oração no mínimos detalhes, como se estivesse "hipnotizando" o pessoal. Deve dizer o que fazer, o que pensar, o que sentir. Isso ajudará a criar um clima favorável.
d) Para ajudar na concentração pode-se cantar suavemente uma música que ajude a rezar. Ou usar um fundo musical bem suave.
e) Na meditação dirigida, podemos distinguir dois momentos: primeiro o catequista vai concentrar a turma, colocando-a em clima de oração. É o que falamos no item anterior. Depois que todos estiverem concentrados, o catequista vai induzí-los à oração, por meio de palavras que possam repetir interiormente. Nesse momento, a tendência será sempre repetir as palavras do catequista. Por isso, será sempre bom usar a primeira pessoa e não a terceira. Exemplo: "Diga a Jesus: - Jesus, eu preciso de seu amor, eu quero ser amado pelo Senhor." ( Primera pessoa); "Diga a Jesus que você precisa de seu amor, que você quer ser amado por Ele." (Terceira pessoa)
f) Esse oração precisa de uma conclusão. Para concluir, pode-se cantar uma música, ou fazer uma oração a uma só voz, ou uma oração repetida etc.
g) Lembramos ainda que nenhuma forma de oração deve ser prolongada demais. Isso cansaria a turma, gerando inquietação. A arte de conduzir orações supõe que o catequista perceba o momento certo de encerrar a oração, antes que o grupo dê sinais de inquietação.
retirado do livro "Elementos de Didática na Catequese" da autora Solange Maria do Carmo, editora Paullus. :

Oração a uma só voz

           É aquela oração em que todos rezam juntos ao mesmo tempo e de modo espontâneo. Esse tipo de oração, por ser ao mesmo tempo conjunta e espontânea, apresenta certas vantagens. A pessoa, ao rezar, sabe que está se dirigindo unicamente a Deus e não aos seus colegas. Sabe, mais ainda, que os colegas não estarão preocupados em ouvir a prece dos outros, pois também estarão rezando. Isso dá mais liberdade. Quando alguém faz uma prece espontânea certamente ficará preocupado em formular bem as frases. Então vem o medo de errar, a ansiedade de soltar a voz sozinho no meio dos demais.
Entretanto, nem sempre todos terão facilidade com esse tipo de oração, até mesmo por não ter o costume. Há o risco de achar engraçado esse jeito de rezar e não se soltar. Muitas pessoas associam esse modo de rezar com formas usadas pela Renovação Carismática. Mas, se for possível superar os preconceitos, poderá haver grande proveito para todos. Vejamos algumas dicas:
a) O catequista deve explicar à turma por que se reza assim, frisando que é bom rezar desse modo, dirigindo-se somente a Deus, sem se preocupar se o outro está ouvindo, pois ele também estará rezando.
b) Deve incentivar também cada um a se soltar livremente para conversar com Deus, dizendo a ele o que sente no coração, já que só ele está ouvindo a oração.
c) Deve ainda motivar a oração, fornecendo o tema sobre o qual se vai rezar: se é pedindo a Deus alguma coisa, se é agradecendo, se é fazendo uma entrega etc.
d) É bom ainda combinar um gesto: erguer os braços, pôr a mão no coração, fechar os olhos... O gesto ajuda a concentrar  a se soltar. Ele coloca o corpo em posição de oração.
e) Enfim, o catequista deve rezar com segurança, mesmo que o que se mantiverem em silêncio. No começo, o catequista rezará sozinho, por muitas vezes. Aos poucos, um ou outro criará coragem de soltar algumas palavras. O catequista não deve querer forçar a que se reze desse modo. Ele fará as motivações e rezará. Com o tempo, todos imitarão.
f) Esse tipo de oração pode ser usado como proveito após uma música, após fazer preces espontâneas ou após boa motivação. É preciso criar o clima.

              Espiritualidade é... 
·          ... a vida segundo o Espírito;
·          ... viver o mistério de Cristo na própria vida;
·           ... a ciência que estuda  a  vida espiritual.

2.                 Diz a Sagrada Escritura...

.           Ez 36,24,27; Jr 31,31,34; . Jl 3,1-1;Jo 15,26s.; .
            Act 1,4; Rm 8,1-39; Gl 5,16-23; 1 Cor 2,7-16.

3.                 Diz a Igreja...

AG 17; . DGC 233-252 .


4.                 Importância da espiritualidade
 É dimensão da formação catequética, porque...
·         Assegura a vocação, a fé, o conteúdo e a vivência do catequista;
·         Realça a força transformadora da Palavra de Deus e da sua mensagem na sua vida pessoal e na capacitação para o anúncio;
·         Garante a perseverança diante das dificuldades internas e externas;
·         Ajuda o catequista em sua missão de conduzir os catequizandos a Cristo;
·         Colabora na coerência de vida do catequista.
 5.                 Fontes da Espiritualidade 
·         A Palavra de Deus;
·          A Liturgia.

 6.                 Meios para a formação espiritual
 ·         Meditação diária da Palavra de Deus;
·         Participação na Celebração e Comunhão Eucarística;
·         Devoção mariana;
·         Formação humana, bíblica, teológica, espiritual, litúrgica, metodológica, pedagógica e psicológica;
·         Profunda comunhão com o Magistério da Igreja e as orientações da Diocese;
·         Bom relacionamento e afectividade com o pároco, os demais catequistas, catequizandos e comunidade eclesial.
  
7.                 Dinâmica da vida espiritual
 -                 Querer estar com Jesus numa total disposição para aprender d’Ele seu modo de ser e de agir.
                                   “Tende entre vós os mesmos sentimentos
de Jesus Cristo” (Fl 2,5)
·         Bondade, Ternura e Misericórdia;
·         Espírito Comunitário;
·         Coração livre e desapegado;
·         Abraçar a Cruz com amor.

Orações
PAI NOSSO
PAI NOSSO, QUE ESTAIS NO CÉU,
SANTIFICADO SEJA O VOSSO NOME,
VENHA A NÓS O VOSSO REINO,
SEJA FEITA A VOSSA VONTADE,
ASSIM NA TERRA, COMO NO CÉU.

O PÃO NOSSO DE CADA DIA NOS DAI HOJE,
PERDOAI-NOS AS NOSSAS OFENSAS,
ASSIM COMO NÓS PERDOAMOS A QUEM NOS TEM OFENDIDO,
E NÃO NOS DEIXEIS CAIR EM TENTAÇÃO,
MAS LIVRAI-NOS DO MAL.

AMÉM 


AVE MARIA
AVE MARIA, CHEIA DE GRAÇA,
O SENHOR É CONVOSCO,
BENDITA SOIS VÓS ENTRE AS MULHERES
E BENDITO É O FRUTO DO VOSSO VENTRE, JESUS.

SANTA MARIA, MÃE DE DEUS,
ROGAI POR NÓS, PECADORES,
AGORA E NA HORA DE NOSSA MORTE.


AMÉM.



GLÓRIA AO PAI 
GLÓRIA AO PAI,
AO FILHO E AO ESPÍRITO SANTO.
COMO ERA NO PRINCÍPIO,
AGORA E SEMPRE.
AMÉM


CREIO
CREIO EM DEUS PAI TODO-PODEROSO,
CRIADOR DO CÉU E DA TERRA;
E EM JESUS CRISTO, SEU ÚNICO FILHO, NOSSO SENHOR;
QUE FOI CONCEBIDO PELO PODER DO ESPÍRITO SANTO;
NASCEU NA VIRGEM MARIA,
PADECEU SOB PÔNCIO PILATOS,
FOI CRUCIFICADO MORTO E SEPULTADO;
DESCEU Á MANSÃO DOS MORTOS;
RESSUSCITOU AO TERCEIRO DIA;
SUBIU AOS CÉUS,

ESTÁ SENTADO À DIREITA DE DEUS PAI TODO-PODEROSO,
DONDE HÁ DE VIR A JULGAR OS VIVOS E OS MORTOS;
CREIO NO ESPÍRITO SANTO,
NA SANTA IGREJA CATÓLICA,
NA COMUNHÃO DOS SANTOS,
NA REMISSÃO DOS PECADOS,
NA RESSURREIÇÃO DA CARNE,
NA VIDA ETERNA.
AMÉM.
VINDE ESPIRITO SANTO

VINDE ESPÍRITO SANTO,
ENCHEI OS CORAÇÕES DE VOSSOS FIÉIS
E ACENDEI NELES O FOGO DO VOSSO AMOR
ENVIAI O VOSSO ESPÍRITO E TUDO SERÁ CRIADO
E RENOVAREIS A FACE DA TERRA.
OREMOS: Ó DEUS QUE INSTRUÍSTES OS CORAÇÕES DOS VOSSOS FIÉIS,
COM A LUZ DO ESPÍRITO SANTO,
FAZEI QUE APRECIEMOS RETAMENTE TODAS AS COISAS
SEGUNDO O MESMO ESPÍRITO E GOZEMOS SEMPRE DA SUA CONSOLAÇÃO.
POR CRISTO SENHOR NOSSO.
AMÉM.